quarta-feira, janeiro 07, 2009

Minhas duas esposas

Nunca imaginei que uma mulher pudesse bater em outra com tanta força. E duas irmãs, quase da mesma idade. E na bunda!

- Ai, querido...
- Como foi isso?

A Paula, minha cunhada, tinha laçado a Fátima, minha mulher, aproveitando um momento de distração dela. Amarrara a ponta da corda na porta, fez um laço noutra ponta, laçou e amarrou minha mulher, partiu pra cima dela e, depois de dominá-la, a espancou na bunda até perder as forças. Fátima chorava de dor, ambas choravam de raiva uma da outra.

- Essa... irmã me maltrata desde que cheguei aqui por ordem de nosso pai... perdi de novo na moeda e ela mangando de mim, sem consideração... debocha do meu cabaço... me deixava furiosa e pensava que nunca eu ia desforrar... pois agora ela já sabe!
- Certo Paula! Agora quero ficar só com tua irmã, tá bom?

A Paula, emburrada, parecia que ela que tinha apanhado, foi pro quarto dela.

Fiquei olhando para a bunda da Fátima, meio inchada, marcas de dedos por toda parte, aquela mocinha virgem da minha cunhada podia parecer uma frangota pra muita gente, mas que tinha mão dura, calejada pelo trabalho doméstico, lá estava a prova, impressa na bunda da irmã, e braço forte também tinha, mas isso podia ser por ter batido com muita raiva. A emoção faz cada coisa...

- E o que tua irmã disse é verdade! Eu vejo, cê abusa dela direto, zomba, enche, adora ver ela irritada...
- Cê vai tomar providências!
- Não vou não! É assunto entre cês duas, e já te tirei de debaixo dela.

Quando cheguei em casa, a Paula estava sentada na Fátima, que estava amarrada, os braços presos ao corpo por um laço à altura da cintura, e os pés amarrados também... e as saias levantadas, as calcinhas arriadas, a Paula com expressão furiosa e a mão rápida descendo no traseiro nu da Fátima.

A Paula parecia ter enlouquecido, os olhos vermelhos, inchados de chorar, a boca torta de tentar gritar e a voz não sair, parecia que ela é quem apanhava... nem viu que eu tinha chegado, só olhava para o traseiro da irmã e só ouvia o barulho das palmadas.

- Mas ela... bateuuuuuu... uuuaaaaaaaá...

Minha esposa chorava... nem tinha reposto as calcinhas porque não agüentava o contado do tecido com a pele, mesmo a saia era dolorosa, então a Fátima ficava com as mãos tampando e alisando de leve a bunda... ela andava e parava em pé, pois doía sentar. Olhando para mim, chorava e dizia, apontando a bunda: “ela bateu... bateu... uuuaaaaaaaaá...”

Devo dizer que minha mulher não era muito madura... de fato, era muito mais infantil que minha cunhada, apesar de ser casada, e de ser mais velha, apesar de saber muito bem o que é o sexo e a irmã ainda ser virgem.

- E bato de novo, infeliz! Ri de mim, me despreza e me maltrata pelo cabaço... trapaceia na moeda pra me passar pra trás... e me envergonha na frente do povo! Agora inventou essa! POIS QUANDO DISSER PRA ALGUÉM QUE AINDA SOU CABAÇO, DIZ QUE TAMBÉM ESPANCO TUA BUNDA, TÁ BOM? – a Paula ouviu o choro da irmã e respondeu assim.
- O que cê fez pra provocar ela? – perguntei, depois de ouvir as queixas e os gritos da Paula.

Perguntei a toa, já sabia a resposta: encheu demais a irmã, ficou mangando dela, como sempre fazia quando ganhava na moeda. A Fátima adorava pirraçar a Paula. Desta vez se deu mal.

Meses antes, o pai delas morreu. Mas antes de morrer, me chamou e disse:

- Natanaiel, receba minha filha caçula! Ela tá solteira, cuida dela até casar!
- Seu Edgar, sua filha maior tá comigo e eu cuido dela porque ela cuida da casa e me satisfaz na cama. Sua caçula, pode cuidar da casa também, e também ir para minha cama. Assim aceito ela na minha casa. Não vou cuidar dela por nada, e uma vez que não tem herança nem nada pra me pagar. Me pagará trepando.
- Infâmia, Natanaiel! A Paula é donzela! É virgem e pura! Não desonre sua própria cunhada!
- Se ela quiser ir para minha casa e cê quiser que ela vá, será assim. Não é obrigada! Nem o senhor!
- Ai Natanaiel... não tenho filho homem e sou um velho cansado...
- Não é minha culpa!
- Natanaiel... dê uma chance a Paula... não coloque nesses termos... uma chance pequena, só... sem um pai, sem irmão, sem um homem a velar por ela, como ela vai se virá nesse mundo ruim?
- Não é problema meu!
- Natanaiel... cê não teve mãe? Nem irmã? Não pensa ter filha? Como ficaria cê na minha idade e tua filha sem ninguém a velar por ela?

Então eu pensei um pouco, e falei:

- Bom... topo o seguinte: a Paula fica seis meses na minha casa com a irmã dela. Prometo que nesse tempo eu a respeito. Mas passados estes seis meses, ou ela é minha mulher, do mesmo jeito que a irmã, ou ela se vira pelo mundo. É minha única concessão, e é muito, na minha opinião.

O Edgar pensou e depois disse:

- Bem... topo então... não tenho alternativa... Deus há de velar pela menina... vou chamar a Paula e a Fátima, e direi o que combinamos.

O velho chamou as duas. Elas ouviram e toparam, a Paula olhava para mim, nervosa, e a Fátima olhava para a Paula, com ciúmes. A Fátima sempre foi histericamente ciumenta, mesmo com a própria irmã, mesmo sendo essa irmã um pobre diabo.

Antes de morrer, o velho recomendou a Paula que não deixasse de procurar marido. Mas era culpa dele ela ter ficado solteira e virgem até aquela idade. O velho quando tinha braço sempre espantava os pretendentes dela, e agora que estava fraco e doente reclamava de não poder assegurar o futuro da filha.

Também antes de morrer, o velho chamou a Fátima para uma reunião em particular. A Fátima ficou meia hora conversando com ele, e depois chamou toda a família, para preparar o velório e o enterro: o Edgar tinha morrido.

Agora a Fátima estava de pé para mim, a bunda inchada debaixo das mãos, a cara vermelha de chorar e gemer, olhando para mim como se eu a tivesse posto de castigo na minha frente, eu perguntei:

- Tá na minha frente pra que?
- Nada... é que apanheeeiiiiiii... uuuaaaaaaaaá...
- Bom... se cê tá na minha frente, que tal me explicar esse lance da moeda, que acho que não foi bem explicado.
- Isso mesmo, também quero ouvir! – era a Paula, que tinha entrado na sala – como essa moeda só dá cara, se ela é de cara e coroa, dos dois lados, eu vi e o Natanaiel viu?

A moeda fora idéia da Fátima. Isso porque os seis meses tinham se passado há muito tempo e a Paula continuava na minha casa com o cabaço dela. Segundo meu trato com o Edgar, antes dele morrer, a Paula deveria ir embora de casa ou concordar em ser minha mulher. Ela escolheu a segunda alternativa – com prazer.

Mas a Fátima, ciumenta, no dia em que venceu o prazo, se arrumou toda, como uma sedutora talentosa, mulher muito mais experimentada que a Paula quanto ao sexo, quis transar comigo. Ela foi se insinuando, e a Paula disse:

- Ô Natanaiel, não é pr’ocê me comer? Hoje venceu o prazo...
- É Paula... mas tua irmã me quer...
- Também quero! Tô doida pra ser metida e furada e comida e penetrada e enfiada e gozada e gozada e gozada e gozar e gozar...
- Calma lá maninha, se ele não quiser te desonrar, cê não pode obrigá-lo! – disse a Fátima.

Não há duvida quanto a minha sorte: de um lado uma bela mulher, sabida e querendo tranar comigo, toda bela, com suas pernas, seus olhos, cabelos, bunda, e que bunda... e do outro lado, uma virgem, bonita também, me olhando gulosa, doida pra sentir meu pinto rasgando sua bucetinha e estourando o cabacinho... a Paula já devia ter me espiado trepando com a irmã, e acho que se masturbava.

- Qual das duas hoje? – pensei em voz alta.
- Vamos jogar cara ou coroa? Eu sou cara, minha irmã é coroa. – disse a Fátima. – amanhã jogamos de novo, e depois de amanhã também... quando der cara, eu trepo c’ocê, Natanaiel, e coroa, minha irmã que trepa contigo.

Primeiro dia cara: trepei com a Fátima.

Segundo dia cara: Fátima de novo.

Terceiro dia cara: A Fátima começava a mangar da Paula, preparando, sem querer, o rabo pra surra.

Quarto dia cara.

Quinto dia cara.

Sexto dia cara: A Paula passou a pedir pra olhar a moeda.

Sétimo dia cara: A gozação da Fátima ficava cada vez mais insuportável.

Oitavo dia cara.

Nono dia cara: Eu também passei a querer ver a moeda.

Devo dizer que esses são os chamados dias “trepantes”, ou seja, os dias em que tô com tesão, e transo. Não se passaram nove dias corridos, mas nove dias úteis, ou talvez seja melhor dizer “trepantes”. Esses nove dias correspondem a cerca de um mês, no calendário normal.

Décimo dia cara.

Décimo primeiro dia cara.

Décimo segundo dia cara: A Paula chorou, olhando pra irmã ir me comer com muita pena, e já com raiva das caçoadas que ia ter que agüentar da Fátima.

Décimo terceiro dia cara.

Décimo quarto dia cara: O clima entre as duas cada vez mais insuportável. A ciumenta Fátima não resistia a tentação de maltratar a irmã, e zombava das lagrimas de desgosto da outra.

Pra não cansar demais, lá pelo vigésimo quinto dia trepante a Fátima começou a comentar a boa sorte e a caçoar da Paula para o povo de fora de casa, mesmo eu tendo dito para ela não fazer isso.

Tem sempre um dia em que a casa caí... no trigésimo quarto dia trepantes a Paula não agüentou mais: Pegou a irmã falando com a comadre no telefone sobre a cabacinha que tinha pouca sorte e cabeça menor ainda. Que em vez de ir pegar homem na rua ficava em casa esperando a sorte que nunca vinha pra foder o marido dela, e desse jeito ia morrer com o cabaço. Ai, já contei: a Paula fez um laço, laçou a debochada da irmã, deu-lhe uma rasteira, e sentou na Fátima. Com ela dominada, por baixo, a Paula levantou as saias da irmã, baixou-lhe as calcinhas e mandou palmadas. Na bunda nua. E com toda força própria dela mesma mais a força da mágoa, do ressentimento, da fúria...

Agora estava a Fátima na minha frente, com as mãos tampando a bunda quente e vermelha de apanhar, os olhos inchados e a garganta inflamada de chorar, e eu repeti a pergunta:

- Que tal me explicar esse lance da moeda? Por que só dá cara?

A Fátima fungou, gemeu, esfregou a cara e olhou pra mim, sem nada falar. A Paula então disse:

- Quer apanhar mais, TRAPACEIRA?
- Fica quieta, Paula, ela já vai nos contar.

A Fátima tomou coragem, e disse:

- Foi meu pai que disse pr’eu fazer isso...
- O Velho Edgar?
- Sim... ele me disse, quando estávamos a sós, antes dele morrer...
– a Fátima gemeu algumas vezes e ficou esfregando o traseiro.
- Disse o que? Fala logo!
- Disse pr’eu defender a honrar da minha irmã... ESSA INGRATA!
- NÃO VEM NÃO, ESPERTA, CÊ NOS ENGANOU PORQUE NÃO QUERIA DIVIDIR NATANAIEL COMIGO!
- Tá bom, mas o que isso tem a ver com a moeda?
- Papai me deu uma moeda encantada, que foi benzida por vintes pais e mães de santo, em vinte terreiros diferentes. Essa moeda, só dá cara, para uma aposta, que a gente escolher...
- Foi seu pai então que bolou tudo.
- Sim... e olha como ela me paga, olha o que essa doida faz!

E a Fátima se virou, exibindo para mim o belo traseiro, agora ainda mais bonito depois de apanhar. Já falei varias vezes como ficou marcado, mas sempre me impressionava olhar para o traseiro marcado pelas palmadas da Paula. Eu tentei pegar de leve e senti a queimação, além de ouvir um gemido sentido da Fátima, e ela deu um pulinho de dor e reflexo.

- Diga que tu não merece! Me engana desse jeito e ainda rir de mim, me debocha e me faz de palhaça para o povo! MERECE É CHICOTADAS NESSE RABO!
- Chega Paula, ela já apanhou! Amanhã vamos jogar outra moeda, honesta. E de agora em diante, eu escolho a moeda e a que ganhar três vezes seguida terá que apanhar da outra, pra prevenir fraudes.
- A Fátima transou mais de trinta vezes, merece mais dez surras então!
- Nada disso Paula, vai valer a partir de agora.
- Ai querido – disse a Fátima – eu ganhei hoje, vou trepar hoje!
- Cê não tá em condições...
- Tô sim!
- NÃO ACEITO, QUERO OUTRA MOEDA!
- Vamos repetir o sorteio em outra moeda, porque o outro não valeu.

Repeti o sorteio e deu cara...

- NÃO VALE! TRAPAÇA!
- Se for trapaça, Paula, cê dá outra surra na sua irmã depois de três, a partir de agora. Essa foi a primeira!

Peguei a Fátima pela mão e disse:

- Fica deitada na nossa cama. Eu vou te passar um creme. Pr’ocê ficar boa pra hoje a noite.
- Obrigada Natanaiel, tá mesmo dodói...

Levei ela para o quarto, uma mão tampando e alisando o bumbum, a outra na minha mão, sendo levada para o quarto como uma menininha.

Deitei ela na cama, e ela, de bruços, se posicionou para eu passar o creme. Eu passava, devagar, apreciando o trabalho da minha jovem cunhada, que mocinha furiosa!, certo, a Fátima estava fazendo por merecer, mas também, que surra!

- Aí querido... tá tão dodói que não sei se vai dar pra gente transar hoje...
- Dá sim, uma vez transei com uma garota que tinha acabado de ser espancada pelo pai. A bunda dela ficou pior que a tua, porque apanhou de cinto. Mas é melhor cê cochilar, depois que eu passar esse creme.
- Esse creme refresca... é uma boa idéia, cê passando a mão me dá preguiça... vou tá prontinha pr’ocê...

Minha mulher dormiu. E enquanto dormia ela, talvez inconsciente, começou a se esfregar com a mão. Não há duvida de que estava excitada. “Me espera uma boa foda”, pensei.

Quando eu terminei de passar o creme, eu fui falar com a Paula. Tinha um assunto a resolver com minha “noiva”, depois de adormecer minha esposa.

por João Palmadas

Um comentário:

Anônimo disse...

Alguma mulher que gosta de levar palmadas no bumbum

enviar e-mail
rodrigoms285@hotmail.com

entrarei em contato

Bjs