quarta-feira, janeiro 07, 2009

Mão Firme!

http://www.firmhand spanking. com/spankingvide os.htm

Titia experimentou o mesmo remédio que eu (F/f, M/F) - Zéfir

Essa história se passou alguns meses atrás e ainda dói quando eu lembro. Tudo começou quando meu pai teve que ir para São Paulo a serviço por uma semana e eu insisti em ir com ele. Depois de várias tentativas frustradas a minha mãe acabou convencendo ele argumentando que, se eu fosse junto nós poderíamos ficar na casa da irmã dela, que é solteira. Como a grana economizada seria bem-vinda naquele momento ele concordou e fomos nós dois para Sampa.

Quando chegamos lá minha tia nos alojou num quarto de visitas e disse que poderíamos ficar a vontade. Só pediu para tomar cuidado com um cristal que havia em cima da mesinha da sala porque era presente de uma pessoa muito querida dela. Depois de nos instalar, fui com meu pai num supermercado para dar uma reforçada na geladeira da minha tia. Aquilo para mim era um sonho, não que eu fosse exatamente uma caipira mas para uma menina de 14 anos que sai de uma cidade de 30 mil habitantes e vai para São Paulo é realmente de virar a cabeça. Tudo é grande, movimentado, iluminado. Afinal, uma maravilha.

No dia seguinte meu pai e minha tia foram trabalhar e eu fiquei em casa com a empregada até a hora do almoço quando minha tia viria almoçar e depois me levaria para conhecer a cidade. E foi lindo, fomos a um shooping, um museu e outros lugares. Cheguei em casa deslumbrada, tanto que custei a dormir naquela noite.

Bom, no dia seguinte começou a parte ruim da coisa. Acordei tarde e a empregada já havia ido embora. Catei alguma coisa para comer e fui assistir televisão. Quando a minha tia chegou eu já estava pronta para um novo passeio. Quase saindo ela vira pra mim e pergunta onde estava o cristal da sala . Disse que não sabia e nem dei por mim quando ela mostrou um pedaço dele na sua mão.

-Então quer dizer que eu recebo você na minha casa, levo para passear e é assim que você me agradece?

Aquilo virou um pesadelo, por mais que eu dissesse que não havia nem tocado no tal cristal ela parecia nem ouvir tal era a raiva que ela estava. Um certo momento, no auge da sua irritação ela me pegou pelo braço e foi me puxando para o quarto.

-Agora você vai ver o que acontece com quem não respeita as coisas dos outros e ainda por cima mente. Vai levar uma surra como o meu pai dava em mim e na sua mãe.

Gelei, nem meu pai e nem a minha mãe nunca haviam encostado a mão em mim nem nos meus irmãos. Disse isso mas ela falou que como estava na casa dela o castigo seria a seu modo. E antes de qualquer reação eu já estava no quarto dela, deitada de bruços no seu colo com a saia para cima e as calcinhas para baixo. Eu vou dizer uma coisa, esse negocio de pai dizer que vai doer mais nele que em você é pura balela. A minha tia não é muito grande, pode-se dizer que é até meio mignon mas que braço pesado ela tem. Não foram nem umas três palmadas e eu já chorava com toda a força. Esta certo que o orgulho também doía mas o meu traseiro doía muito mais.

Quando ela parou e me botou de pé disse para eu lavar o rosto e ir para o meu quarto. Fiquei lá até meu pai chegar. Não precisei nem lhe contar, a minha tia mesmo contou. Quando eu já esperava pela bronca do meu pai comecei a ouvir que uma discussão havia começado entre os dois. Abri um pouco a porta e dava para ouvir perfeitamente meu pai indignado com o que a minha tia havia feito. Discutiram muito mas como o fato do cristal estar quebrado e que estávamos na casa dela meu pai acabou se conformando. Perguntou pelo preço do cristal mas minha tia disse que o valor era sentimental e não pelo dinheiro pois era até bem barato.

Quando meu pai veio para o quarto eu tentei dizer-lhe que não havia quebrado nada mas ele não quis me ouvir. Disse que tudo já estava resolvido e que, fosse o que tivesse acontecido, não tinha mais jeito de voltar atrás. Fui dormir meio p da vida, afinal eu queira que meu pai soubesse que eu não era nem descuidada e nem mentirosa.

No dia seguinte foi o maior constrangimento na hora do café, ficar sentada lá, com a bunda ainda doendo um pouco e olhando para a cara dos dois. Minha tia saiu primeiro e eu voltei para o meu quarto. Vi um pouco de televisão triste pensando que os passeios provavelmente tinham terminado. Peguei no sono novamente e acordei com o que parecia a voz do meu pai. Levantei e fui para a sala onde encontrei meu pai, minha tia e a empregada. Estranhei ver meu pai em casa aquela hora mas logo entendi tudo.

Quando minha tia saiu e eu voltei para o meu quarto, meu pai ficou esperando a empregada e perguntou para ela sobre o tal cristal. Ela disse que havia quebrado na hora de limpar mas que tinha deixado um bilhete para a minha tia na geladeira avisando. Como não havia bilhete nenhum na geladeira meu pai começou a procurar pelo chão para ver se ele havia caído. Foi acha-lo justamente debaixo da geladeira. Ele falou para a empregada não ir embora até que ele e a minha tia voltassem que ele queria esclarecer algumas coisas. E foi nessa hora que eu acordei e fui na sala ouvir a discussão entre os dois.

- É bom que você esta aqui para ouvir o que sua tia tem a dizer.

E foi o que aconteceu, minha tia, sob um olhar fulminante do meu pai começou a me pedir desculpa, que devia ter me ouvido, que tudo aconteceu porque estava muito zangada e essas coisas e tal.

Quando ela terminou de se desculpar falou que iria para o quarto no que meu pai falou que as coisas ainda não estavam resolvidas. Dispensando a empregada ele disse para minha tia que ela iria para o quarto sim, mas ele iria junto. Minha tia olhou com uma cara assustada e antes que ela falasse qualquer coisa meu pai emendou:

- Você não falou que fez o que fez com a minha filha porque era assim que o seu pai fazia? Pois então, o que ele faria agora com você se estivesse aqui?

Minha tia corou e disse que ele faria a mesma coisa que ela havia feito comigo. Mas a última vez que ele havia batido nela foi quando ela tinha quinze anos e voltou muito tarde de um baile.

- Pois eu acho que ele parou muito cedo porque, pelo jeito, você não aprendeu as coisas que deveria ter aprendido.

Falando isso ele pegou minha tia pelo braço e a foi levando para o quarto dela. Depois do susto minha tia começou a tentar se soltar mas sem qualquer sucesso, meu pai era muito maior. Eu não sabia o que fazer. Por um lado não queria que o meu pai desse uma surra na minha tia, por outro eu estava mais é gostando do que ia acontecer e tinha vontade de eu mesma dar aquela surra. Afinal, quem foi que apanhou de graça?

Fui indo atrás deles e vi quando meu pai sentou na cama e colocou ela deitada nos seus joelhos. Quando vi a força das palmadas que ele dava nela eu dei graças a Deus por ele achar errado bater nos filhos. Aquilo devia estar doendo demais mas eu comecei a achar que ela tinha é mais que sentir o mesmo que havia feito comigo. Meu pai não falava nada, só batia e quando ele falou foi para perguntar para minha tia se foi daquele jeito que ela havia batido em mim. Ela não respondeu nada mas eu, que já havia me decidido que ela merecia aquela surra, falei:

- Não foi assim não pai, ela levantou a minha saia e baixou as minhas calcinhas, doeu muito mais.
Essa foi estratégica, falando da dor que eu havia sentido eu tirei qualquer pudor do meu pai em relação a desnudar o traseiro da minha tia. E foi o que aconteceu, apesar dos gritos de protesto dela e levantou a saia, que mesmo justa acabou subindo até a cintura mostrando um calcinha sumária e vermelha. "Bem assanhadinha essa minha tia"- pensei. Mas mesmo pequena e oferecendo quase nenhuma proteção ela acabou indo parar nos tornozelos da minha tia.

Eu pude ver que a minha tia era até muito bem feita de corpo debaixo daquelas roupas sóbrias que ela usava. E pude ver também o vermelho que crescia na sua bunda começava a combinar com o vermelho de seu rosto de tanto gritar e chorar. A cada palmada que meu pai dava naquela bunda já vermelha ficava uma marca amarela da mão que logo se tornava vermelha de novo.

Quando terminou meu pai a colocou sentada na cama, motivo de um gemido muito sentido da parte dela, levantou e me mandou arrumar a minha mala que estávamos indo para um hotel até que ele terminasse o que tinha vindo fazer em São Paulo.

Voltamos para casa quatro dias depois e ninguém comentou nada, pelo menos não na minha frente ou na frente de meus irmãos, portanto eu também não falei nada. Só sei que minha tia só voltou a nos visitar uns dois anos depois e o único comentário que ouvi sobre o ocorrido foi da minha mãe dizendo para a minha tia que ela achava que meu pai havia se excedido mas que ela provavelmente teria feito o mesmo que ele.

Minhas duas esposas

Nunca imaginei que uma mulher pudesse bater em outra com tanta força. E duas irmãs, quase da mesma idade. E na bunda!

- Ai, querido...
- Como foi isso?

A Paula, minha cunhada, tinha laçado a Fátima, minha mulher, aproveitando um momento de distração dela. Amarrara a ponta da corda na porta, fez um laço noutra ponta, laçou e amarrou minha mulher, partiu pra cima dela e, depois de dominá-la, a espancou na bunda até perder as forças. Fátima chorava de dor, ambas choravam de raiva uma da outra.

- Essa... irmã me maltrata desde que cheguei aqui por ordem de nosso pai... perdi de novo na moeda e ela mangando de mim, sem consideração... debocha do meu cabaço... me deixava furiosa e pensava que nunca eu ia desforrar... pois agora ela já sabe!
- Certo Paula! Agora quero ficar só com tua irmã, tá bom?

A Paula, emburrada, parecia que ela que tinha apanhado, foi pro quarto dela.

Fiquei olhando para a bunda da Fátima, meio inchada, marcas de dedos por toda parte, aquela mocinha virgem da minha cunhada podia parecer uma frangota pra muita gente, mas que tinha mão dura, calejada pelo trabalho doméstico, lá estava a prova, impressa na bunda da irmã, e braço forte também tinha, mas isso podia ser por ter batido com muita raiva. A emoção faz cada coisa...

- E o que tua irmã disse é verdade! Eu vejo, cê abusa dela direto, zomba, enche, adora ver ela irritada...
- Cê vai tomar providências!
- Não vou não! É assunto entre cês duas, e já te tirei de debaixo dela.

Quando cheguei em casa, a Paula estava sentada na Fátima, que estava amarrada, os braços presos ao corpo por um laço à altura da cintura, e os pés amarrados também... e as saias levantadas, as calcinhas arriadas, a Paula com expressão furiosa e a mão rápida descendo no traseiro nu da Fátima.

A Paula parecia ter enlouquecido, os olhos vermelhos, inchados de chorar, a boca torta de tentar gritar e a voz não sair, parecia que ela é quem apanhava... nem viu que eu tinha chegado, só olhava para o traseiro da irmã e só ouvia o barulho das palmadas.

- Mas ela... bateuuuuuu... uuuaaaaaaaá...

Minha esposa chorava... nem tinha reposto as calcinhas porque não agüentava o contado do tecido com a pele, mesmo a saia era dolorosa, então a Fátima ficava com as mãos tampando e alisando de leve a bunda... ela andava e parava em pé, pois doía sentar. Olhando para mim, chorava e dizia, apontando a bunda: “ela bateu... bateu... uuuaaaaaaaaá...”

Devo dizer que minha mulher não era muito madura... de fato, era muito mais infantil que minha cunhada, apesar de ser casada, e de ser mais velha, apesar de saber muito bem o que é o sexo e a irmã ainda ser virgem.

- E bato de novo, infeliz! Ri de mim, me despreza e me maltrata pelo cabaço... trapaceia na moeda pra me passar pra trás... e me envergonha na frente do povo! Agora inventou essa! POIS QUANDO DISSER PRA ALGUÉM QUE AINDA SOU CABAÇO, DIZ QUE TAMBÉM ESPANCO TUA BUNDA, TÁ BOM? – a Paula ouviu o choro da irmã e respondeu assim.
- O que cê fez pra provocar ela? – perguntei, depois de ouvir as queixas e os gritos da Paula.

Perguntei a toa, já sabia a resposta: encheu demais a irmã, ficou mangando dela, como sempre fazia quando ganhava na moeda. A Fátima adorava pirraçar a Paula. Desta vez se deu mal.

Meses antes, o pai delas morreu. Mas antes de morrer, me chamou e disse:

- Natanaiel, receba minha filha caçula! Ela tá solteira, cuida dela até casar!
- Seu Edgar, sua filha maior tá comigo e eu cuido dela porque ela cuida da casa e me satisfaz na cama. Sua caçula, pode cuidar da casa também, e também ir para minha cama. Assim aceito ela na minha casa. Não vou cuidar dela por nada, e uma vez que não tem herança nem nada pra me pagar. Me pagará trepando.
- Infâmia, Natanaiel! A Paula é donzela! É virgem e pura! Não desonre sua própria cunhada!
- Se ela quiser ir para minha casa e cê quiser que ela vá, será assim. Não é obrigada! Nem o senhor!
- Ai Natanaiel... não tenho filho homem e sou um velho cansado...
- Não é minha culpa!
- Natanaiel... dê uma chance a Paula... não coloque nesses termos... uma chance pequena, só... sem um pai, sem irmão, sem um homem a velar por ela, como ela vai se virá nesse mundo ruim?
- Não é problema meu!
- Natanaiel... cê não teve mãe? Nem irmã? Não pensa ter filha? Como ficaria cê na minha idade e tua filha sem ninguém a velar por ela?

Então eu pensei um pouco, e falei:

- Bom... topo o seguinte: a Paula fica seis meses na minha casa com a irmã dela. Prometo que nesse tempo eu a respeito. Mas passados estes seis meses, ou ela é minha mulher, do mesmo jeito que a irmã, ou ela se vira pelo mundo. É minha única concessão, e é muito, na minha opinião.

O Edgar pensou e depois disse:

- Bem... topo então... não tenho alternativa... Deus há de velar pela menina... vou chamar a Paula e a Fátima, e direi o que combinamos.

O velho chamou as duas. Elas ouviram e toparam, a Paula olhava para mim, nervosa, e a Fátima olhava para a Paula, com ciúmes. A Fátima sempre foi histericamente ciumenta, mesmo com a própria irmã, mesmo sendo essa irmã um pobre diabo.

Antes de morrer, o velho recomendou a Paula que não deixasse de procurar marido. Mas era culpa dele ela ter ficado solteira e virgem até aquela idade. O velho quando tinha braço sempre espantava os pretendentes dela, e agora que estava fraco e doente reclamava de não poder assegurar o futuro da filha.

Também antes de morrer, o velho chamou a Fátima para uma reunião em particular. A Fátima ficou meia hora conversando com ele, e depois chamou toda a família, para preparar o velório e o enterro: o Edgar tinha morrido.

Agora a Fátima estava de pé para mim, a bunda inchada debaixo das mãos, a cara vermelha de chorar e gemer, olhando para mim como se eu a tivesse posto de castigo na minha frente, eu perguntei:

- Tá na minha frente pra que?
- Nada... é que apanheeeiiiiiii... uuuaaaaaaaaá...
- Bom... se cê tá na minha frente, que tal me explicar esse lance da moeda, que acho que não foi bem explicado.
- Isso mesmo, também quero ouvir! – era a Paula, que tinha entrado na sala – como essa moeda só dá cara, se ela é de cara e coroa, dos dois lados, eu vi e o Natanaiel viu?

A moeda fora idéia da Fátima. Isso porque os seis meses tinham se passado há muito tempo e a Paula continuava na minha casa com o cabaço dela. Segundo meu trato com o Edgar, antes dele morrer, a Paula deveria ir embora de casa ou concordar em ser minha mulher. Ela escolheu a segunda alternativa – com prazer.

Mas a Fátima, ciumenta, no dia em que venceu o prazo, se arrumou toda, como uma sedutora talentosa, mulher muito mais experimentada que a Paula quanto ao sexo, quis transar comigo. Ela foi se insinuando, e a Paula disse:

- Ô Natanaiel, não é pr’ocê me comer? Hoje venceu o prazo...
- É Paula... mas tua irmã me quer...
- Também quero! Tô doida pra ser metida e furada e comida e penetrada e enfiada e gozada e gozada e gozada e gozar e gozar...
- Calma lá maninha, se ele não quiser te desonrar, cê não pode obrigá-lo! – disse a Fátima.

Não há duvida quanto a minha sorte: de um lado uma bela mulher, sabida e querendo tranar comigo, toda bela, com suas pernas, seus olhos, cabelos, bunda, e que bunda... e do outro lado, uma virgem, bonita também, me olhando gulosa, doida pra sentir meu pinto rasgando sua bucetinha e estourando o cabacinho... a Paula já devia ter me espiado trepando com a irmã, e acho que se masturbava.

- Qual das duas hoje? – pensei em voz alta.
- Vamos jogar cara ou coroa? Eu sou cara, minha irmã é coroa. – disse a Fátima. – amanhã jogamos de novo, e depois de amanhã também... quando der cara, eu trepo c’ocê, Natanaiel, e coroa, minha irmã que trepa contigo.

Primeiro dia cara: trepei com a Fátima.

Segundo dia cara: Fátima de novo.

Terceiro dia cara: A Fátima começava a mangar da Paula, preparando, sem querer, o rabo pra surra.

Quarto dia cara.

Quinto dia cara.

Sexto dia cara: A Paula passou a pedir pra olhar a moeda.

Sétimo dia cara: A gozação da Fátima ficava cada vez mais insuportável.

Oitavo dia cara.

Nono dia cara: Eu também passei a querer ver a moeda.

Devo dizer que esses são os chamados dias “trepantes”, ou seja, os dias em que tô com tesão, e transo. Não se passaram nove dias corridos, mas nove dias úteis, ou talvez seja melhor dizer “trepantes”. Esses nove dias correspondem a cerca de um mês, no calendário normal.

Décimo dia cara.

Décimo primeiro dia cara.

Décimo segundo dia cara: A Paula chorou, olhando pra irmã ir me comer com muita pena, e já com raiva das caçoadas que ia ter que agüentar da Fátima.

Décimo terceiro dia cara.

Décimo quarto dia cara: O clima entre as duas cada vez mais insuportável. A ciumenta Fátima não resistia a tentação de maltratar a irmã, e zombava das lagrimas de desgosto da outra.

Pra não cansar demais, lá pelo vigésimo quinto dia trepante a Fátima começou a comentar a boa sorte e a caçoar da Paula para o povo de fora de casa, mesmo eu tendo dito para ela não fazer isso.

Tem sempre um dia em que a casa caí... no trigésimo quarto dia trepantes a Paula não agüentou mais: Pegou a irmã falando com a comadre no telefone sobre a cabacinha que tinha pouca sorte e cabeça menor ainda. Que em vez de ir pegar homem na rua ficava em casa esperando a sorte que nunca vinha pra foder o marido dela, e desse jeito ia morrer com o cabaço. Ai, já contei: a Paula fez um laço, laçou a debochada da irmã, deu-lhe uma rasteira, e sentou na Fátima. Com ela dominada, por baixo, a Paula levantou as saias da irmã, baixou-lhe as calcinhas e mandou palmadas. Na bunda nua. E com toda força própria dela mesma mais a força da mágoa, do ressentimento, da fúria...

Agora estava a Fátima na minha frente, com as mãos tampando a bunda quente e vermelha de apanhar, os olhos inchados e a garganta inflamada de chorar, e eu repeti a pergunta:

- Que tal me explicar esse lance da moeda? Por que só dá cara?

A Fátima fungou, gemeu, esfregou a cara e olhou pra mim, sem nada falar. A Paula então disse:

- Quer apanhar mais, TRAPACEIRA?
- Fica quieta, Paula, ela já vai nos contar.

A Fátima tomou coragem, e disse:

- Foi meu pai que disse pr’eu fazer isso...
- O Velho Edgar?
- Sim... ele me disse, quando estávamos a sós, antes dele morrer...
– a Fátima gemeu algumas vezes e ficou esfregando o traseiro.
- Disse o que? Fala logo!
- Disse pr’eu defender a honrar da minha irmã... ESSA INGRATA!
- NÃO VEM NÃO, ESPERTA, CÊ NOS ENGANOU PORQUE NÃO QUERIA DIVIDIR NATANAIEL COMIGO!
- Tá bom, mas o que isso tem a ver com a moeda?
- Papai me deu uma moeda encantada, que foi benzida por vintes pais e mães de santo, em vinte terreiros diferentes. Essa moeda, só dá cara, para uma aposta, que a gente escolher...
- Foi seu pai então que bolou tudo.
- Sim... e olha como ela me paga, olha o que essa doida faz!

E a Fátima se virou, exibindo para mim o belo traseiro, agora ainda mais bonito depois de apanhar. Já falei varias vezes como ficou marcado, mas sempre me impressionava olhar para o traseiro marcado pelas palmadas da Paula. Eu tentei pegar de leve e senti a queimação, além de ouvir um gemido sentido da Fátima, e ela deu um pulinho de dor e reflexo.

- Diga que tu não merece! Me engana desse jeito e ainda rir de mim, me debocha e me faz de palhaça para o povo! MERECE É CHICOTADAS NESSE RABO!
- Chega Paula, ela já apanhou! Amanhã vamos jogar outra moeda, honesta. E de agora em diante, eu escolho a moeda e a que ganhar três vezes seguida terá que apanhar da outra, pra prevenir fraudes.
- A Fátima transou mais de trinta vezes, merece mais dez surras então!
- Nada disso Paula, vai valer a partir de agora.
- Ai querido – disse a Fátima – eu ganhei hoje, vou trepar hoje!
- Cê não tá em condições...
- Tô sim!
- NÃO ACEITO, QUERO OUTRA MOEDA!
- Vamos repetir o sorteio em outra moeda, porque o outro não valeu.

Repeti o sorteio e deu cara...

- NÃO VALE! TRAPAÇA!
- Se for trapaça, Paula, cê dá outra surra na sua irmã depois de três, a partir de agora. Essa foi a primeira!

Peguei a Fátima pela mão e disse:

- Fica deitada na nossa cama. Eu vou te passar um creme. Pr’ocê ficar boa pra hoje a noite.
- Obrigada Natanaiel, tá mesmo dodói...

Levei ela para o quarto, uma mão tampando e alisando o bumbum, a outra na minha mão, sendo levada para o quarto como uma menininha.

Deitei ela na cama, e ela, de bruços, se posicionou para eu passar o creme. Eu passava, devagar, apreciando o trabalho da minha jovem cunhada, que mocinha furiosa!, certo, a Fátima estava fazendo por merecer, mas também, que surra!

- Aí querido... tá tão dodói que não sei se vai dar pra gente transar hoje...
- Dá sim, uma vez transei com uma garota que tinha acabado de ser espancada pelo pai. A bunda dela ficou pior que a tua, porque apanhou de cinto. Mas é melhor cê cochilar, depois que eu passar esse creme.
- Esse creme refresca... é uma boa idéia, cê passando a mão me dá preguiça... vou tá prontinha pr’ocê...

Minha mulher dormiu. E enquanto dormia ela, talvez inconsciente, começou a se esfregar com a mão. Não há duvida de que estava excitada. “Me espera uma boa foda”, pensei.

Quando eu terminei de passar o creme, eu fui falar com a Paula. Tinha um assunto a resolver com minha “noiva”, depois de adormecer minha esposa.

por João Palmadas

Zico da Cara Branca e Maria Flor 2

Era uma gracinha a casa que Zico e seus amigos construíram para ele morar com Maria Flor. Ficava no alto de um morrinho, entre dois outros morros. Num deles, morava a família de Zico da Cara Branca, no outro a família de Maria Flor. De onde passariam a morar Zico e Maria podiam ver seus parentes sem dificuldade. Poderiam mesmo falar com eles, se o vento estivesse favorável e se forçassem bem as gargantas. Mas isso de gritar de um morro até outro só seria bom em certos casos, como um recado curto. Para conversar, o jeito era descer uma ladeira e subir outra.

- Pertu da luz du luar... - suspirou Zico. Como Maria Flor gostava. E ele também, ele também tinha sua veia poética. Perto da luz do luar! Ela iria adorar!

A casa ficou pronta numa sexta-feira. Eles se casaram no domingo, logo depois.

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Maria Flor estava linda em seu vestido branco. Ela tremia, claro, era uma donzela, mas Zico tremia mais ainda. É porque ele estava preocupado com ela. Ele achava sua noiva uma moça delicada, e tinha medo de ser muito bruto.

Entre os convidados, as mães de Zico e Maria choravam. O pai de Zico pensava na esposa, que era uma garota sensacional e embora continuasse bonita e trepando regularmente, já andava muito gorda. Quanto ao pai de Maria Flor, fazia cara de homem severo e duro, mas de vez em quando fungava e enxugava uma lágrima. Era difícil admitir que agora que a filha ia deixar a casa dele ele sentiria saudades dela... "Nu fundu sô um sentimentar...", pensava o velho roceiro.

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A festa durou a tarde toda, a noite e a madrugada também. Zico, Maria Flor, seus amigos e suas amigas comemoraram e "bebemoraram" muito o casamento. As meninas tinham prometido para seus pais que não beberiam e que chegariam cedo em casa, mas a festa estava muito boa e Maria Flor insistiu tanto que elas ficassem que elas acabaram saindo de fogo, com o dia já raiando.

A Maria Flor comentava isso com o Zico, e este dizia que elas deveriam ter ido cedo para suas casas, mas Maria respondeu que elas não tinham culpa.

- A curpa foi minha, qui insistí p'elas ficá!
- I agora elas vão apanhá na casa dela!
- É, vai tudu ficá di rabu inchadu!
- Vai mesmu!

E Maria Flor, no caminho para a lua de mel, ficou contando pro Zico como elas iriam apanhar de mão, de chinelo ou talvez até de cinto... bem, de cinto talvez não, porque os pais não iriam ser tão duros com umas moças só porque beberam demais numa festa de casamento de uma amiga querida... mas de mão, palmada forte com uma mão de um rude roceiro, cheia de calos, isso sem dúvida.

Maria Flor contou para o Zico, toda animada, que uma vez ela chegou bêbeda de uma festa de casamento de uma outra amiga, e o pai dela a levou até uma cadeira, segurando a mão dela, com calma, sem forçar muito... quando chegou perto da cadeira, ele se sentou e, sentado, puxou ela pro colo. Enquanto ela pedia para não apanhar, numa voz arrastada e meio safada de bêbeda, ela levantou-lhe a saia, baixou-lhe as calcinhas... ela tampou o bumbum com as mãos, mas ele segurou as duas mãos dela contra suas costas sem dificuldade e deu o primeiro tapa: PLAFT!

O primeiro tapa, forte, foi logo seguido por um gritinho: Ui! Depois, o segundo, o terceiro, o quarto... PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!... Tapas e mais tapas, com o velho segurando as mãos da filha, até que a mãe dela apareceu. Quando a mãe de Maria apareceu, o pai de Maria disse para a esposa que estava batendo no bumbum da filha por causa de uma bebedeira indigna de uma moça bem educada.

- I purquê qui seu pai tá sigurandu suas mãos? Ce num sabi qui teu pai tá certu?

Então a mãe de Maria Flor tirou um de seus chinelos e, mostrando ele ao marido e a filha, disse:

- Podi largá as mãos dela! Se ela inventá di tampá u rabu ti dô u chinelu pá batê nela!

E assim o pai de Maria Flor largou as mãos dela, e aproveitou para ajeitar ela melhor no colo. Quando recomeçou a bater, era mais forte e mais preciso, porque tinha se posicionado melhor. Às vezes Maria Flor fazia menção de cobrir o bumbum com as mãos, mas olhava para a mão segurando o chinelo com expressão severa e desistia. A surra durou mais 5 minutos, e quando acabou Maria Flor estava com as nádegas vermelhas, com marcas de dedos por toda parte. O pai mandou ela para o quarto e ela foi. Chorou um pouco, mas logo dormiu, com a bunda para cima, claro. Acordou depois no meio da noite, brincando com o cabacinho. Tinha sonhado com o Zico e gozado sem querer, no sonho...

- Inda num sabia qui gostava...

Zico ficava quieto, só ouvido. Eles pararam e desceram da carroça, porque já tinham chegado na casa onde iam morar. Zico ajudou sua noiva a descer e a segurou nos braços, enquanto subia o morro. Ela ainda tentou dizer que não precisava, mas Zico fez questão. Ele parecia não ter se impressionado com a história da surra que Maria Flor levara, mas seu pinto estava para rasgar a calça.

Maria Flor também estava muito excitada por ter falado daquela surra, umas das últimas que levara, poucos meses antes. Sua vulva estava úmida, e seu traseiro formigava.

Enquanto eles subiam o morrinho, ela encostou a língua no ouvido do Zico, e ele se arrepiou, sentiu cócegas e quase tropeça, mas agüentou firme. Ficou ainda mais excitado, pensando no cabaço que logo seria rompido.

Depois de entrarem na casa, Zico a pôs no chão e Maria Flor pulou em cima dele, agarrando-se ao seu pescoço. Eles se beijaram, apaixonados.

Depois de uns beijos, Maria Flor falou no ouvido dele, baixinho:

- As mininas devim di tá apanhandu...
- Mais a curpa é tua...
- Eu qui divia apanhá, né Zico? Afinar fui eu qu'insisti pá elas ficarem mais um poucu na festinha nossa...
- É mesmu...
- Intãu purque cê num mi bati?
- Purqui queru outra coisa agora, Maria.

Zico então começou a desabotoar o vestido de noiva de Maria Flor, mas ela, abraçando-se ao pescoço dele, sussurrou:

- I minha surra?
- Surra?
- É! Cê prumeteu!

Zico então se lembrou: realmente, ele tinha prometido uma surra na bunda dela na noite de núpcias. Ele prometera isso enquanto eles estavam se esfregando, com medo de serem vistos, porque a simples esfregação já era motivo para uma surra na bunda, tanto dele quanto dela. Ela falava das surras que levava, na bunda, e Zico, imaginando a moça de quase 20 anos apanhando em sua bunda plenamente desenvolvida, grande e redonda, se excitava e sentia que ela também se excitava... Maria Flor dizia que gozava mais fácil quando Zico a bolinava depois de uma surra, gozava mais fácil e mais gostoso... E um dia ela pediu para o Zico dar uma palmada nela. Ele deu, e deu mais outra, depois outra... Maria Flor acabou gozando com os tapas fortes descendo em suas calcinhas, e desde então os encontros furtivos dos dois sempre tinham palmadas na bunda de Maria Flor.

Agora que eles estavam casados, Maria Flor queria de Zico a ultima surra de donzela, antes de perder o cabacinho.

- I minha surra?

Zico não respondeu, dessa vez. Preferiu dar um grande beijo na boca de Maria Flor e jogou ela na cama, logo em seguida. Caiu em cima dela, beijando-a, e brincou com a língua em seus ouvidos e entre seus dentes. Maria Flor suspirava, cada vez mais excitada, e então Zico levantou-lhe a saia. Beijando-a nas coxas e no ventre, retirou-lhe as calcinhas e viu que a donzela estava toda molhada. Ele então beijou-lhe a vulva ainda úmida, e ela se estremeceu toda.

- Mi bati, amor... mi bati forti - gemia Maria Flor enquanto Zico desabotoava as calças. Quando ele tirou as calças e as ceroulas, se preparou para cair em cima da donzela, mas ela o segurou, dizendo:
- Mi bati, Zico... Agora mi bati...
- Mais eu queru primeiru ti deflorar, Maria...
- Primeiru mi bati...

E Maria Flor se pôs de bruços, oferecendo seu traseiro ao marido, para uma boa sova.

Zico deu-lhe dois tapas bem fortes, com uma curta pausa entre cada um. Ele tinha medo de gozar antes de deflorá-la, e bateu forte para que ela desistisse de apanhar antes de transar, mas ela gemia satisfeita e, suspirando, pedia mais, e mais...

Zico hesitava, então ela se virou e o beijou, e pediu para apanhar deitada no colo, como era quando apanhava do pai dela.

- É qui tenhu medu di ti machucá demais, Maria...
- Num tenha medu, Zico, eu já apanhei di cintu! Eu gostu!

Sem outra alternativa, ela colocou Maria de bruços sobre seus joelhos. Ela ainda estava com o vestido de noiva, e ele levantou-lhe a saia até a nuca. Ele ainda ficou admirando a bunda grande, branca e redonda de Maria Flor, com as marcas das duas palmadas. Aparecia na bunda de Maria os contornos rosados dos dedos de Zico, e ele sentiu seu pênis, que já estava duro, crescer e engrossar ainda mais. Para evitar gozar antes da hora, Zico assumiu uma postura séria, se endireitou na cama, onde ele estava sentado, e começou a bater na bunda dela, todo solene, como os pais faziam com os filhos. Enquanto ele batia, Maria Flor esperneava tanto que chutou os lençóis, a coberta e os travesseiros para longe do colchão, e eles estavam espalhados pelo quarto.

Os tapas desciam fortes naquelas nádegas bem feitas, e a cada tapa Maria Flor dava um pequeno grito de dor, mas entre um gritinho e outro ela gemia de prazer. Zico não pode deixar de notar o prazer dela, ainda mais porque de vez em quando aproveitava que estava dando palmadas na esposa para encostar o dedo em sua vagina, e sentia que esta estava toda molhada.

Logo a bunda dela estava toda rosada e depois toda vermelha. Quando ficou com o traseiro todo vermelho, Zico sentiu o corpo dela dá uma pequena sacudida e depois se relaxar. Zico então percebeu que ela já tinha gozado. Ele ainda deu mais umas dez palmadas, mas Maria Flor, inerte no colo dele, já não gritava, nem gemia, nem suspirava, satisfeita com as palmadas...

Então, Zico parou. Olhou para o traseiro dela, com muita atenção. Aquela visão o agradava e o excitava, e ele queria se lembrar bem dela, para pensar nisso na transa que viria logo mais. Maria Flor, cansada, poderia ficar parada naquela posição por várias horas se ele não a tivesse virado logo depois e a deitado de novo na cama.

Quando as nádegas castigadas de Maria Flor encostaram no colchão ela fez uma careta e gemeu de dor, e Zico achou graça. Achou sua noiva uma gracinha, porque ela ficou parecendo uma menininha dodói, e ele gostou disso, então a beijou na testa, e depois na boca.

- Agora cê vai tê qui abrí as pernas, Maria...

Ela sorriu sem jeito, e deixou ele afastar suas pernas e admirar sua vulva. Ela estava tão úmida e excitada, que mesmo sendo virgem foi fácil a penetração. Maria sentiu um pouco de dor, e um pouco de sangue passou a escorrer de sua vagina, sujando também o pênis de Zico, mas logo o sangramento parou. Logo também ela gozava de novo, enquanto Zico ainda estava duro e grosso. Ele hesitara em bater nela porque tinha medo de gozar antes da hora e não poder terminar o serviço com Maria Flor, mas agora via que seus temores eram infundados. Ela ainda estava com o vestido e Zico ainda estava com a camisa, então eles terminaram de se despir e voltaram a transar. Zico finalmente gozou, e Maria Flor adorou sentir o grande jato de porra entrando rápido e forte através de sua vulva já não mais virgem e invadindo seu útero.

Então, Zico puxou a esposa, sentou-se na cama e a deitou de novo no colo. Maria Flor ficou com um pouco de medo, achando que ia apanhar de novo, mas Zico ficou só olhando para a bunda vermelha da esposa, para se excitar novamente. Ele olhou por uns 2 ou 3 minutos, encostando a mão nas nádegas dela para sentir a ardência, e assim ficou novamente excitado, e a colocou de novo na cama, para lhe penetrar de novo. Eles acabaram gozando novamente, a segunda vez dele e a quarta vez dela. A transa não acabou, no entanto, porque Zico ainda tinha disposição para transar, e acabou transando uma terceira vez, antes de dormir nos braços de sua amada, que logo pegaria no sono.

O casamento deles foi muito feliz. Zico batia na bunda dela todo sábado, mas nunca deu-lhe um tapa para castigar. Eles nunca brigaram a sério, e raramente discutiam alguma coisa. Todas as surras que ele deu nela, e foram muitas, foram apenas por prazer.


- - - - - - - - - - - -

Naquela noite Maria Flor dormiu de bruços, e sem nenhuma coberta. Zico acordou antes dela, e se excitou com a visão das nádegas vermelhas, em pleno dia. Á luz do sol elas eram mais bonitas ainda. Ele não a acordou naquela hora. Preferiu se levantar devagar e se sentar numa cadeira, esperando ela acordar por si mesma. Quando ele viu ela se mexendo, Zico foi de mansinho até a cama e encostou em suas nádegas. Ela se assustou e se virou rápido, e quando viu que era o Zico deu um suspiro de alívio.

- U qui foi, Maria?
- Pensei qui cê fossi meu pai. Sonhei qui tava na cama isperando eli mi batê di chinelu na bunda!

Os dois esposos riram um pouco antes de transar.

Zico da Cara Branca e Maria Flor

Zico da Cara Branca tinha mesmo um rosto muito pálido. Nos verões no Vale do Pirarucu ele ficava todo sardento e avermelhado, mas nos invernos chuvosos ele não tomava muito sol então ficava branco como um morto. Era estranho, mas Maria Flor gostava dele assim. Embora as feições de Zico fossem comuns, seus cabelos loiros e seus olhos verdes eram bonitos.

Maria Flor era branquinha também, mas bem menos que o Zico. Ela ainda tinha cabelos escuros e olhos escuros. É sempre um prazer descrever as mulheres e moças do Vale do Piraruçu porque elas sempre tiveram um bundão bonito, bem feito e redondo, mesmo quando não eram muito bonitas de rosto. Mas quase todas eram muito bonitas de rosto também. Maria era linda.

Quando o Zico não estava ajudando o pai e os irmãos na rocinha deles estava, com a ajuda dos amigos e dos irmãos, construindo a casa onde logo moraria com Maria Flor. O casamento seria quando a casa ficasse pronta, no máximo em algumas semanas. Quando não estava fazendo nenhuma das duas coisas, estava com a Maria Flor deitada de bruços no colo, com a saia levantada até a nuca e as calcinhas arriadas até os joelhos.

Ele passava a mão nas nádegas da noiva donzela de leve. Cada carícia arrepiava os pentelhos, endurecia os peitinhos, gelava a barriga e molhava o cabaço de Maria Flor, que tinha que se segurar para se guardar para o casamento.

Como era bom aquele toque. Como era gostoso o jeito de Zico acariciá-la. E como era gostoso o que vinha depois de 5 ou 10 minutos de carinho...

- Ai!

A primeira palmada era geralmente no meio de uma das nádegas. Nunca era seguida imediatamente pela segunda, pois tanto Zico quando Maria preferiam que entre as duas houvesse mais alguns minutos de carícias, bem de leve. Era gostoso tanto para Zico como para Maria Flor sentir a ardência na bunda depois da primeira palmada, ainda pequena mas já perceptível, que sentia suas nádegas mais sensíveis, o toque do Zico mais gostoso e a vulva de Maria Flor mais úmida, latejando, formigando, quase gozando...

A segunda palmada era na outra nádega, e logo era seguida pela terceira, depois pela quarta, pela quinta... os intervalos eram cada vez menores e, com a mão bem aberta, Zico enchia Maria Flor de marcas de dedos e de prazer. Muito prazer...

A mão bem aberta tinha outra vantagem: de vez em quando um dos dedos encostava-se ao cabacinho da noiva de Zico, que se estremecia toda a cada toque. Quanto mais rápido Zico batia, mais vezes os dedos tocavam na vulva de Maria Flor, que por isso mesmo cada vez queria apanhar mais, e cada vez mais rápido... Quantas palmadas seriam quando Maria Flor finalmente gozava? 40? 50? Nenhum dos dois saberia dizer, imersos em prazer como estavam.

O certo é que quando ela tinha o primeiro gozo ele percebia vendo-a se desfalecer, suspirando gostosamente no colo de Zico. Então, ele a ajeitava de novo no colo, olhava para as nádegas já vermelhas de Maria Flor, cuspia na mão e, todo resoluto e firme, desfechava uma forte e sonora saraivada de palmadas, bem violentas, que a deixavam com a bunda cheia de bolhas, roxa. Eram palmadas fortes e dolorosas, mas tinham que ser, pois depois de gozar uma vez Maria Flor estava dormente, quase insensível, como que dopada e, para que pudesse gozar uma segunda vez, era preciso que essa segunda parte da surra fosse bem violenta.

Felizmente não durava muito. Maria Flor logo gozava de novo. As palmadas eram tão fortes que mexiam com os musculos de todo o corpo, mas principalmente os da bunda, da coxa e da vulva. Maria Flor gozava, sem ligar muito para a dor, com a qual já tinha se acostumado.

Depois, enfim, Zico se servia, como podia, pois ela tinha que continuar donzela, ora essa, Maria Flor era uma moça decente! Quando tinham tempo, a surra era seguida por uma sessão de sexo anal. Quando não tinham tempo, ela chupava o pênis grande e duro de Zico, que gozava rápido. Às vezes, ela o masturbava. Bem que eles queriam outra surra, e mais outra, e outra... Mas e o tempo? Ele ainda tinha que cuidar da roça com a família, construir a casa com os amigos. No Vale do Piraruçu, todos se ajudavam, homens casados e solteiros construíam as casas dos amigos, que depois ajudavam a construir as casas dos que tinham construído a sua. E se casavam logo que a casa ficasse pronta. Logo a casa de Zico estaria pronta. Logo ele descabaçaria Maria Flor.

Pelo lado dela, ela tinha que ajudar a mãe em casa. E também a irmã mais velha, que estava grávida e precisava de uma ajudante em casa, pelo menos para olhar os outros filhos. Maria Flor era uma tia carinhosa, mas severa. Se magoa sentisse das surras que levava do Zico (ele surrava a bunda dela toda semana) descontava nos sobrinhos, um casal, que ainda eram crianças demais para saberem que poderiam gozar apanhando. Logo seriam adolescentes e descobririam essa estranha mas gostosa forma de prazer, mas por enquanto eram crianças, e só apanhavam quando precisavam.

Sempre fora assim com as crianças e adolescentes do Vale do Piraruçu e fora assim com Maria Flor. Ela era uma moça normalmente ajuizada, mas sempre havia alguma coisa errada: as vezes, molhava a cama. Ou então, arrumando a casa, quebrava alguma coisa. De vez em quando, facilitava demais e o pai a pegava dando muita liberdade a um namoradinho. Uma vez, na frente de uma visita, matou os pais de vergonha quando deixou escapar um palavrão. Outra vez, deixou uma raposa leva metade das galinhas da família porque deitou na relva e ficou olhando as nuvens.

De qualquer forma o castigo era sempre o mesmo: A mãe de Maria Flor chamava a filha adolescente. Maria Flor ia e, quando chegava perto da mãe, esta a puxava e a deitava no colo, levantava sua saia, arriava suas calcinhas e descia forte o chinelo na bunda da filha.

Logo Maria chorava. Logo sua bunda ficava rosa, depois vermelha. Maria Flor, a partir de certa época, já tinha tamanho para enfrentar a mãe de igual pra igual, e mesmo o pai dela acharia difícil segurar a moçoila se ela resolvesse não se submeter, mas mesmo assim se submetia. Não era tanto a autoridade da mãe. Era para aliviar a vergonha que sentia por ter agido como criança malcriada, por ter teimado no erro sabendo muito bem que estava errada. Esse comportamento durara até Maria Flor conhecer Zico da Cara Branca.

Mas só depois de alguns meses de namoro que a roceirinha descobriu o caminho da sensualidade. Ela tinha apanhado do pai porque... Ah, o motivo não interessa muito, motivo sempre tinha. Aquela tinha sido uma surra um pouco mais forte que o normal, de inchar o traseiro. Ela ficou andando torto por um tempo, até se encontrar com Zico da Cara Branca, e os dois namoradinhos começaram a trocar carícias, como sempre, mas com cuidado, porque afinal Maria Flor estava que qualquer toque no traseiro ardia como se estivesse sendo mordida por mil saúvas.

Zico passou a mão nas nádegas de Maria Flor de leve, bem de leve, portanto, e doeu. Como doeu! Mesmo assim Maria Flor gostou, era uma sensação nova e gostosa, que não só lhe aliviava a dor como a fez gozar sem nenhum estímulo sobre o cabacinho, o que nunca tinha acontecido antes.

Na vez seguinte, Maria Flor já não tinha mais a bunda machucada e inchada. Nos braços de Zico da Cara Branca, Maria gemia gostosamente com suas carícias, mas sentia falta de alguma coisa. Tomou coragem, afinal, e disse para o namorado, no seu dialeto caipira, quando a mão dele encostou-se à sua bunda, por baixo da saia, de leve, como sempre: "Mi dá um tapa nu rabu, Zico! Nu rabu!"

Zico, que já estava com o pinto duro e grosso, sentiu seu pênis endurecer e engrossar mais ainda com o pedido tímido de Maria Flor. Mas ele era um moço sem experiência, ainda virgem também, e embora ele tivesse pensado muito em como seria bom dar uma surra em Maria ele tinha medo de exagerar e magoá-la, então deu nela uma palmadinha de leve, por cima da roupa. Maria gemeu satisfeita, e continuou a se esfregar em Zico, e um minuto depois pediu mais. Zico bateu de novo, também sem muita força. Ela pediu mais forte, e ele não teve coragem, embora estivesse louco para bater bem forte na bunda dela. Maria insistiu, queria um tapa bem forte, insistiu, até que Zico, em certo momento, não agüentou mais, e bateu forte, bem forte, na bunda de Maria.

Ele ficou bobo por um tempo, e se Maria Flor achasse ruim? Bom, não seria culpa dele, ele pensou, e já estava pensando em dizer isso quando se surpreendeu com um longo gemido e uma profunda expressão de prazer no rosto de Maria, que o abraço com mais força que o normal, e dizendo: “Dá mais! Mais!”

Zico bateu de novo, fraco. Maria Flor reclamou:

“Num bati di levi, Zico! Bati forti! Feitu aqueli!”

SPLAFT!

Foi uma palmada dura e rápida. Com a mão bem aberta, pegando o máximo de espaço possível. Há muito que Zico queria dar tapas assim numa bunda de moça, e principalmente no bundão de Maria Flor, mas se continha, porque gostava muito dela e não queria magoá-la. Mas se ela mesma queria um tapa forte, e bem forte, no traseiro...

Um longo suspiro, uma expressão de dor mas também de prazer e mais de prazer que de dor foi a resposta de Maria Flor, enquanto ela se agarrava ainda mais forte ao pescoço de seu namorado, futuro noivo e futuro marido. Zico, tremendo de excitação, perguntou se podia continuar batendo. Ela disse que sim, e forte, que não era para parar, ela estava gostando, estava adorando, e ele bateu mais. E ficou surpreso e mais doido ainda, quando ela levantou a saia, para que os tapas fossem direto na calcinha, e logo Maria Flor estava gozando, gozando, gozando...

Eles tinham que se encontrar com a família, os pais deles não podiam desconfiar do que eles estavam fazendo, mas Zico e Maria Flor combinaram que na vez seguinte as palmadas seriam na bunda nua, sem saia e sem calcinha. Essas palmadas deram muito prazer tanto ao Zico quanto a Maria Flor, e os mantiveram cada vez mais apaixonados durante os meses de noivado.

POVOAMENTO DO VALE DO PIRARUÇU - 2

Por volta de 1532, Dom Martim Afonso deu crédito a boatos sobre minas de ouro e prata, no interior distante do Brasil, e designou oitenta homens para acompanhar os "boateiros", que prometiam que logo voltariam com quatrocentos escravos índios, carregados de ouro e prata.

Os oitenta nunca mais voltaram. Supõem-se que eles tenham morrido, vitimas de índios, talvez carijós, em um lugar indeterminado do interior do Brasil.

Este incidente lamentável é mencionado em diversos livros e manuais de história do Brasil.

* * *

- Vamos! Havemos muito a ganhar!

Havemos muito a ganhar...

Com tais palavras o capitão Duarte animava a tropa de oitenta aventureiros, a maioria portugueses, mas alguns poucos italianos e espanhóis que vinham tentar a sorte no Brasil, sob a bandeira portuguesa.

O jovem Gaspar Coelho pensava na loucura que foi acompanhar aquele índio velho, que era um antigo pajé das tribos do litoral perto da ilha de Cananeia. A ilha da Cananeia marcava o limite sul das terras americanas de Portugal, segundo o tratado de Tordesilhas, mas Gaspar Coelho não sabia disso. E por que deveria saber?

Eles deveriam então estar em terras do Rei Carlos de Espanha, mas isso interessava? O ouro seria de quem pegasse.

Mas que loucura, confiar naquele Pajé velho, feiticeiro índio, pagão, que fugira do litoral quando houve a cristianização daquelas tribos gentias... mas o próprio fato de se aventurar numa galera e enfrentar o mar, em si não era loucura? Os portugueses daquele tempo não tinham medo da loucura, e por isso Portugal era a nação mas rica da cristandade.

Havemos muito a ganhar, dizia Duarte... havemos muito a perder, também, pensava Gaspar. Quanto mais eles entravam no interior daquele estranho continente, mas ele se assustava, com a natureza estranha, cheia de flores em cores variadas, o clima cada vez mais quente e úmido, as chuvas que iam e vinham sem dar sinal, os rios de curso tão irregular.... agora ele se lembrava, o Pajé convenceu eles a comer carne de não se sabe que animal, cozida por ele com certas ervas... o Pajé caçava, cozinhava e convidava os brancos a comerem com ele... no começo, cheios de mantimentos e desconfiados, a tropa européia recusou, mas as semanas se passaram, o Pajé cozinhava o animal ( que segundo o índio se chamava "paca" ) e o cozido tinha aroma agradável, e se fosse veneno ele não comeria... então um dia, todos comeram um pedaço, e depois perceberam que tinham machado mais pelo interior do continente, dormindo, sem perceber por onde andavam... como que para não poderem voltar...

O desespero começou a tomar o lugar da ambição, e muitos teriam matado o Pajé, se não fosse ele o único que poderia guiar os europeus de volta ao litoral. Passados alguns dias, porém, o Pajé mostrou aos brancos uma pepita de ouro, e os levou até uma mina. Os brancos adoraram, mas precisariam de mais equipamentos para conseguir explorar a mina. Quem voltaria ao litoral? Eles não confiavam uns nos outros, e não sabiam como voltar sozinhos. Também não confiavam no Martim Afonso, e resolveram não contar para ele o que tinha ocorrido. Pelos cálculos de Duarte, que se instruiu com o Pajé sobre isso, seria melhor ir em direção nordeste, e chegar ao litoral em um ponto onde havia uma feitoria dedicada ao comercio de pau-brasil, onde hoje é a Bahia.

Mas na viagem de volta o Pajé simplesmente sumira, e os brancos se perderam no meio do mato.

O comandante Duarte fez os cálculos: andaram mais de seis semanas em sentido norte-noroeste, e deram com o ouro, depois marcharam em sentido leste-nordeste, para chegar ao litoral... desviaram o rumo para leste, ao litoral com certeza chegariam, e uma vez lá seria fácil se orientar.

Gaspar Coelho aceitou o plano. Podia fazer outra coisa, se era minoria, se era subordinado, se não sabia nada daquela estranha terra?

Ele andou uns dias, e começou a sentir febres estranhas, que o faziam andar sem saber bem por onde. Um dia ele percebeu que estava sozinho no meio do mato, sem nenhum dos seus companheiros. E se apavorou.

Tinha uma faca pequena e outra grande. Era pouco. Não sabia nada das plantas, nem o que poderia servir para comer, ou o que era veneno. Poderia talvez viver de caça, ele sabia fazer armadilhas, mas isso não o ajudaria por muito tempo...

Desesperado, ele julgou ver uma donzela semelhante as índias, só que mais branca que as índias que ele conhecia. A moça olhava para ele, e ria. Ele tentava alcançar ela, mas não sabia como. Era delírio, ilusão, loucura... ele sorria, pelo menos morreria ao lado de uma bela donzela que sorria para ele. Melhor que morrer junto com dezenas de barbudos malcheirosos, mesmo que fosse apenas uma ilusão.

Isso durou três ou quatro dias.

Gaspar estava tristemente magro, andando a esmo pelas matas da terra do pau-brasil, quando um dia acordou e ao lado tinha um travesse de frutas e bichos da mata, cozidos com ervas da terra. A donzela índia, que na verdade era uma mameluca, estava ao lado dele, falando em guarani, ensinando ele a comer aquilo, através de gestos.

Gaspar comeu, e se sentiu bem. Teve vontade de andar, e andou com uma disposição que a muito não tinha. Ele se sentiu grato a índia, ou mameluca, já que era mais branca que índia, era mestiça... mas a donzela sumira nas matas, e Gaspar Coelho não sabia se orientar... pelo sol, soube onde era o leste, e foi para lá, para o litoral... andou uma hora e ouviu um estranho barulho... olhou ao redor e lá estava a mameluca... ficou parada na frente do Gaspar, e ele então pode reparar no corpo dela: ela era muito bonita, cheia de curvas, ancas redondas, que deixavam advinhar belas nádegas, coxas grossas, roliças, seios médios e bem-feitos, rosto lindo, de traços regulares, cabelos negros e belíssimos, olhos azuis... sim, azuis. Poderia uma índia ou mameluca ter olhos azuis? Se fosse uma mestiça, sim, e se fosse índia, porque não? Ele não conhecia todos os índios da terra do pau-brasil, sabia que eles tinham pele morena, só isso.

Ela sorria marotamente para Gaspar, e ele resolveu ir devagar na direção dela.... de repente ela se virou e começou a correr dele. Gaspar, mesmo cansando de tanto tempo no mato, correu atrás. Ele pode ver que realmente a donzela tinha belíssimas nádegas, ela não usava nenhum pano sobre o corpo, andava nua como as índias, e ele se sentiu ainda mais tentado a possui-la por isso.

Gaspar correu, a índia correu na frente dele... de repente a índia sumira. Gaspar, desorientado ficou andando a esmo... onde estava? Bom, ir na direção do leste... com sorte, chega ao mar, e uma vez lá saberia por onde ir... foi andando um pouco e viu de novo a índia, a sorrir, a exibir os seios nus, as nádegas bem redondas...

Gaspar deu um pulo na direção dela, não a alcançou, correu, ela correu, subiu numa arvore, ela trepava com gosto e o pobre Gaspar era todo desajeitado... mas que fazer, se a índia era mais ágil? De repente ela trepou para baixo, mudou de arvore, e caiu no chão... Gaspar estava muito alto, e teve que ir rápido ao chão. O galho quebrou e ele se machucou todo.

A índia riu.

Riu alto, zombateira, marota, provocando....

Gaspar, desesperado, com um bruto ódio de todos os índios, o Pajé e a donzela, ele então pulou feito um louco, tentou agarrar a índia, mas ela escapou do desespero de Gaspar e correu na frente.

Agora Gaspar Coelho sabia que a índia estava a zombar dele. E ele não gostou nem um pouco disso. Zombar dele, um pobre exilado numa terra estranha, morto de cansaço e fome, sem nem saber como se orientar direito, exceto pelo sol... ele resolveu adiar a viagem rumo ao Leste, para só então pensar em pegar a índia. Os companheiros desaparecidos que ficassem para depois, ele agora pegaria primeiro a índia.

Ele procurava rastros dela, ia na direção dos rastros... a índia não fazia muita questão de esconder rastros, os índios tinham uma boa técnica para esconder seus rastros... mas talvez não fosse índia, fosse mameluca, como se dizia dos mestiços de índio e branco naquele tempo.... não importa, Gaspar ia pegar ela de qualquer jeito...

Ele andava, devagar mais decidido, procurando não perder a pista dela. Sequer percebia que subia uns morros, que estava em um lugar onde ninguém nunca tinha sequer imaginado, com laguinhos e morros por toda parte... a pista da índia estava ficando cada vez mais fraca quando ele a viu de novo. Ela ria para ele, zombateira... Furioso, Gaspar correu atrás dela, mas só serviu para cair duro, inerte no chão.

Então, ele ficou caído por quase uma hora. A índia se preocupou, e resolveu chegar perto para ver o que tinha havido. Será que ele tinha morrido? A índia estava preocupada, e quando chegou perto de repente, em um instante o braço de Gaspar a agarrou, forte, e a dominou.

Debalde a donzela tentou lutar, mas mesmo cansado e doente o Gaspar era mais forte que ela. Ele a dominou logo, e então a viu de perto, prestou atenção, a beleza da donzela o seduziu... não, ele tinha muita raiva dela, mas não iria machucar tão bela moça de verdade, ela precisava de um castigo, mas leve, sem que a machucasse muito...

Vendo ela tão vulnerável, Gaspar sentou-se no chão, ao lado dela, e a deitou de bruços no colo. Ela estava se debatendo, mas Gaspar prestava atenção nas belas nádegas nuas na donzela das matas. Tão redondas e tão bem feitas...ele pensou em bater nelas com um galho, mas um galho poderia marcar e ele não queria isso de jeito nenhum... então desceu a mão naquelas nádegas perfeitas: PLAFT

A índia deu um gritinho, mais de susto que de dor, mas a segunda palmada já foi mais de dor... enquanto Gaspar batia, PLAFT, PLAFT, PLAFT... a índia gritava, gemia baixinho, e se debatia, tentava escapar....

As nádegas bronzeadas da donzela, não era realmente de índias, se avermelhavam fácil... talvez ela fosse mesmo uma mameluca... mas Gaspar não queria saber, só bater: PLAFT, PLAFT, PLAFT....

Ele batia se lembrando das carreiras, do desespero, do fato de ter ficado perdido na mata... e de raiva do Pajé também... e dele mesmo, da própria ambição, que o tinha perdido naquele fim de mundo... PLAFT, PLAFT, PLAFT...

E a Donzela daquelas selvas brasileiras, ela se sacudia, se contorcia, esperneava, esbracejava.... mas Gaspar percebeu que embora batesse com toda a força do mundo, PLAFT, PLAFT, PLAFT, ela não tentava a sério escapar...

E percebeu que os gemidos não eram realmente de dor... e então, Gaspar, num rasgo de atrevimento, entre uma palmada e outra, deslizou os dedos até a vulva da Donzela, e viu que ela estava toda úmida... a Donzela estremeceu com o toque...

Também o Gaspar não tinha mais raiva da Donzela, ele também sentia o pênis muito duro... então decidiu que terminaria o castigo logo, e para finalizar resolveu dar as ultimas dez palmadas com toda a força: cinco na nádega direita, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, e cinco na nádega esquerda, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT.

Ele então a ergueu do colo. As nádegas dela estavam cheias de marcas vermelhas de dedos. Ela estava chorando, com o rosto banhado em lágrimas, e Gaspar sentiu vontade de beijar aquele rosto e beber aquelas lágrimas. Ele o fez, a donzela sorriu, e o beijou também. Ela se abraçou a ele, que estava numa felicidade como nunca esteve antes na vida. As ultimas mulheres que ele tinha tido foram umas horrorosas prostitutas mouras do porto de Lisboa, e mesmo isso havia sido um ano e meio antes. Com tão fresca e bela donzela nas mãos, ela tão satisfeita em estar nos braços dele e depois de ter levado tantas e tão fortes palmadas, o português não hesitou, e transformou a donzela das selvas em mulher.

Por quinze minutos, os gemidos, suspiros e gritos da Donzela, junto com o barulho das palmadas, submetida como estava a um homem furioso, haviam violado a natureza pura daquele lugar estranho, agora as matas brasileiras ouviam os gemidos, suspiros e gritos da Mulher, sem palmadas, desta vez submetida a um homem apaixonado, violavam novamente a natureza já não mais pura daquele lugar, porque testemunha de um imenso prazer.

O português e a selvagem, cansados, dormiram um nos braços do outro, por duas horas. Quando já era o fim da tarde ela se levantou e acordou Gaspar. Ele sorriu apaixonado para ela, já não tinha nenhuma raiva e nenhuma vontade de voltar para o litoral. Ela fez um sinal para ele segui-la, ele foi, e ambos andaram devagar por alguns quilômetros.

Imaginem a surpresa de Gaspar Coelho quando viu o capitão Dom Duarte e seus setenta e nove companheiros, todos vivos e felizes, cada um abraçado a uma moça das selvas. O Pajé ria da surpresa do Gaspar, ao lado de dois homens altos e brancos. Havia também três moças brancas, e alguns moços da cor das moças das selvas.

* * *

O Pajé era o sogro de um dos homens brancos, e o leitor que conhece a saga do Vale do Piraruçu deve saber que se trata do velho Jacques Filipoux. O companheiro dele é John Smith, velho pirata inglês. Jacques tinha arranjado três moças para seus três filhos mais velhos, e o viúvo pirata inglês se casara com a filha maior de Jacques, mas ainda haviam oitenta adolescentes muitos problemáticas, que precisavam casar... mas o único homem de lá que não era parente de sangue era o pirata inglês, e este já havia pegado a irmã maior delas, em quem dava palmadas regularmente, para logo depois ter longas horas de luxuria e prazer...

- Meu caro moço - disse Jacques, naquele português com sotaque meio francês, meio guarani - eu sei que fiz mal te enganando deste jeito, e aos seus companheiros, mas minhas filhas precisam de marido. Eu estou ficando velho, e oitenta traseiros é muito para eu disciplinar...

Gaspar Coelho assentiu com a cabeça. Ele já não tinha vontade de sair dali, a paixão pela jovem esposa findara nele qualquer vontade de voltar a Portugal, o litoral não era muito melhor que o interior, naquele século XVI, e a beleza daquele lugar misterioso o fascinava. Quanto a mameluca, esposa dele, que agora ele via que era mesmo uma mestiça de índia e branco, esta estava exibindo as nádegas cheia de sinais vermelhos dos dedos da mão forte de Gaspar Coelho para as irmãs. Estas também estavam com as bundinhas marcadas, pois tinham feito o mesmo para atrair seus maridos para o Vale do Piraruçu...

- Entramos nesta do mesmo jeito que você, Gaspar Coelho - dizia Dom Duarte - minha mão ficou doendo de tanta palmada que eu dei nas nádegas de minha maravilhosa mameluca...

E desde então os oitenta que se embrenharam pelas matas do Brasil atrás de ouro são tidos como massacrados por índios desconhecidos. Mas a verdade é bem outra.

Espionando (F/f) - Por Zéfir

Moro num apartamento e, como todo mundo, sempre dou uma espiadinha na janela dos outros. No começo era só curiosidade mas com o tempo começou a ficar um pouco mais sério, até que um dia comprei um binóculo.

Daí a coisa começou a ficar interessante, muita coisa eu mais imaginava que via e, depois do binóculo, percebi que não era nada daquilo e outras que passaram a ser interessantes.
Tem uma moça, de mais ou menos quinze anos, que mora num prédio que não fica muito longe do meu, eu até a vi na rua algumas vezes, e que sempre toma banho no final da tarde. E eu, obviamente, estou sempre na janela no final da tarde.

Com o tempo comecei a ficar 'intimo' dela, sabia seus horários, que morava só com a mãe e que devia ser meio rebelde porque diversas vezes a vi discutindo com a sua mãe. A principal causa, pelo que deu para imaginar, era que sempre que ela acabava o banho, sentava na penteadeira da sua mãe e mexia em quase tudo. E era demais, ela saia do banheiro só de toalha e logo ia fuçar nas coisas da mãe. Não preciso dizer que não demorava muito para a toalha ir para cima da cama e eu passar a adora-la como veio ao mundo. E ela era linda: seios médios e bem feitos, corpo esbelto e uma bundinha que me deixava louco. Mexia em tudo. E, como parte da rotina, a mãe dela chegava e elas discutiam. Pela que dava para perceber a mãe não gostava que ela ficasse lá mexendo nos perfumes dela.

Um belo dia a rotina se repetia como sempre e, também como sempre, eu lá babando. Num certo momento, ela levanta, tira a toalha e começa a girar o corpo, como que dançando, e girando a toalha. Para azar dela, uma ponta da toalha bate nos perfumes e derruba vários frascos. Pelo jeito dela dava para perceber que a coisa era séria. Primeiro ela andou de um lado para o outro parecendo estar xingando o mundo, depois começou a tentar catar os frascos do chão mas pelo jeito que a coisa ia muitos frasco haviam se quebrado. Ah sim! Ela estava fazendo tudo isso sem a toalha.

Um certo momento ela se vira para a porta do quarto, fica parada como quem quer fazer algo mas não sabe o que e vejo sua mãe entrando. A mulher ficou possessa, gritava, gesticulava andando pelo quarto e a filha encolhendo cada vez mais. Um certo momento a mãe para de andar e senta, meio largada como alguém que chegou ao auge do desânimo. Passado alguns momentos ela levanta a cabeça, olha para a filha e começa a se levantar tirando o casaco. A filha, que a essa hora já estava novamente enrolada na toalha começa a se afastar.
Nunca esperava ver o que vi daí por diante. A mãe pegou a moça pelo braço puxando-a até perto de uma cadeira. Pelo tanto que ela resistiu, alguma coisa séria estava acontecendo, tanto que ela nem se importou quando ficou novamente sem toalha.

A mãe se sentou e numa puxada só colocou a moça de bruços no seu colo e sem dar tempo para ela reagir, começou a bater nela como se bate em criança pequena. Olha, eu já apanhei dos meus pais, já vi alguns amigos e amigas apanharem dos seus mas nada comparado com a surra que aquela moça estava levando. A mão da mãe dela subia e descia como se fosse uma máquina acertando aquele pobre ( e belo ) traseiro. A moça, que no começo parecia mais surpresa que qualquer outra coisa, agora se debatia e parecia chorar copiosamente.

O que eu não daria para ter uma câmera de vídeo naquele momento. Comecei a ter uma ereção como nunca havia tido antes. Dava para ver a sua bundinha ficar rosa e depois se tingindo de tons cada vez mais vermelhos.

A surra deve ter durado pelo menos uns cinco minutos até que sua mãe parasse mas mesmo assim ela continuou lá, deitada no colo da mãe como se não tivesse forças para levantar. Dava para ver seu tórax pulando a cada soluçar dela. Aos poucos ela foi se levantando e sua mãe ainda a fez limpar tudo que ela havia quebrado. Depois ela se vestiu e, sem jantar foi dormir. Enquanto havia uma luz no quarto dava para vê-la deitada de bruços e sem calcinha. Realmente devia estar doendo muito. Depois sua mãe foi dormir e apagou a última luz que me dava alguma possibilidade de vê-la.

Se ela conseguiu dormir eu não sei, só sei que eu demorei muito para conseguir pegar no sono, pensando no que havia visto aquela noite. Cheguei a sonhar que era eu que estava lá sentado, batendo naquela bundinha linda.

Acordei cedo no dia seguinte para ir trabalhar mas não pude resistir a vontade de dar mais uma olhada no apartamento daquela moça. Bom, não precisa dizer que não havia mais nada para ver. Pela janela da pequena cozinha dava para ver a mãe preparando o café e ela sentada na mesa comendo alguma coisa. O único detalhe era o travesseiro em que ela estava sentada em cima. Fui embora para o serviço imaginando como ela iria fazer para assistir as aulas naquele dia.

TIA STEFANNY E EU

Eu sempre fui um menino calmo, estudioso... enfim, um menino simples, no meu canto. Sou órfão de mãe, vivo com meu pai.

Meu pai havia me perguntado se eu gostaria de passar minha ferias escolares na casa de uma tia, uma irmã adotiva da minha mãe... meu pai disse que eu ia adorar, ele não precisou falar muito, pois eu já estava com vontade de me distrair nesta férias, assim fui para casa de campo de minha titia Stefanny. Era uma casa grande com piscina, estábulo, arvores, um lindo lugar tinha até uma cachoeira na propriedade.

Os primeiros dias foram somente para me adaptar ao ritmo de vida da casa.

No terceiro dia, logo que acordei:

- Bom dia Diogo, tudo bem.

- Tudo, tia Stefanny.

- O que você acha de fazermos um pic-nic hoje, perto da cachoeira?

- Eu vou adorar, eu vou poder nadar.

- Claro que sim, eu vou arrumar tudo, e outra coisa: hoje é quarta-feira, eu sempre dispenso os funcionários até segunda-feira, você me ajuda a cuidar da fazenda?

- Claro titia, vai ser ótimo... vou arrumar minha coisas.

- Te espero aqui em baixo.

Fomos para cachoeira a cavalo, e me diverti muito. Quando chegamos na cachoeira minha tia arrumou tudo e depois trocou de roupa para nadar, eu comecei a olhar para ela como que hipnotizados ela tinha um corpo lindo perfeito, uma bundinha linda... de repente parei e pensei: "Ela é minha tia, não posso pensar assim". Mas logo também pensei: "São os meus pensamentos e ninguém precisa saber deles".

Nunca pensei que ela pudesse ter um corpo daquele jeito, aos trinta e dois anos, quando ela saiu da água com o corpo molhado eu quase enlouqueci: estava ainda mais linda, com a pele brilhando ao sol... eu fui para água correndo para que ela não visse como eu estava, nadei por um bom tempo até que escutei barulho de água, sabia que ela havia entrado na água, então nadamos juntos por um tempo, depois fomos para a margem, conversar e lanchar.

Foi quando eu comecei a gostar da cabeça dela: bem solta, alegre, conversamos muito, ela gostava de ler, de ir a show, ver filmes, e de aprender coisas novas... então começamos a falar de computadores, embora com treze anos eu sabia muita coisa, e ela acabou ficando bem interessada. Ficamos conversando sobre, programas, maquinas, o que se pode fazer com alguns e cada vez ela ficava mais interessada e ficou mais ainda quando eu comecei a falar da Internet.

- O que é internet, Diogo?

- Internet, tia, é o mundo, na ponta de seus dedos.

- Diogo posso te pedir uma coisa?

- Pode tia, o que deseja?

- Eu gostaria que me chamasse de titia, não pela autoridade, mas é que você falando em faz sentir algo diferente por dentro.

- Tudo bem, titia Stefanny, eu chamo.

- Agora me explique mais sobre internet, parece interessante.

- Tudo bem, na internet se pode achar tudo que quiser, receite, noticias, moda, beleza, esporte contos eróticos, sala de bate papo... enfim, muita coisa.

- Sala de bate papo? Como assim.

- Nestas salas se fala de tudo, sexo, política, de tudo que quiser, tem gente que marca encontro pela internet.

- Encontro de Amizade ou de sexo?

- Dos dois, as pessoas e quem decidem.

- Estou ficando interessada... E sobre estes contos eróticos, já leu algum, pode falar seu pai não vai saber.

- Tudo bem, já li muitos eu até tirei uns para ler aqui se eu perdesse o sonho, se quiser ler uns eu te empresto titia.

- Eu vou adora, mas o que abrange este contos.

- Os que gosto mais são de sadomasoquismo, mas só o lado mais leve, como surra na bundinha de palmadas e outras coisas desde que seja por prazer, o que acha? Não me acha esquisito não é titia?

- Claro que não... como foi sincero comigo vou ser sincero com você: o Adrian, quando estava vivo, nos fazíamos isto. Ele me dava gostosas surras e eu nele mas tudo por prazer e era uma delicia.

- Deve ser mesmo, os contos me deixam como eu fiquei quando vi sua bundinha, desculpe mas estou sendo sincero.

- Mas eu quero que seja sempre bem sincero, assim e vamos nos dar muito bem... você acha que gostaria de experimentar esta sensação?

- De levar uma surra de prazer?

- Isso, e de dar também.

- Gostaria sim, acho que todas as experiência que se podem tirar da vida nos torna pessoas melhores, não acha?

- Você é um menino bem inteligente... eu também acho, quer passar a mão na minha bundinha, como você chamou?

- Eu posso?

- Claro, vem cá.

Ela se levantou, veio perto de mim, pegou na minha mão, me fez levantar e me levou até um tronco que estava caído no chão fazendo de cadeira. Depois me fez sentar e deitou-se no meu colo. Eu fiquei meio sem jeito, mas ela logo falou.

- Faz um carinho na bundinha da sua titia, Diogo...

E eu assim o fiz por cima do biquíni e ela:

- Isto é bom, Diogo, faz tempo que ninguém passa a mão ai, pode tirar, se quiser, para acariciar minha bundinha pelada.

Eu logo o fiz: fui tirando o biquíni dela bem devagar, depois acariciei com minha mão por uns minutos e ela ficou gemendo gostoso... estava uma delicia passar a mão ali naquela bundinha... de repente eu dei duas palmadas e ela gemeu ainda mais gostoso, mas logo que ela se levantou eu falei:

- Desculpa titia, pelas palmadas... mas a sua bundinha me pareceu tão gostosa que...

- Esqueça sua timidez Diogo, eu adorei você tem uma mão boa para dar umas palmadas.

- Titia, a senhora pode fazer o mesmo na minha?

- Por que não? venha deite aqui no colinho da sua titia; você tem uma bundinha linda também Diogo... é uma delicia de fazer carinho, vamos ver sem a sunguinha...

Ela abaixou minha sunguinha até o comecinho da coxa, e riu do meu bumbum, com uma zona bem branquela, a parte que era coberta pela sunguinha...

- É ainda mais gostoso porque fazia um bom tempo que não fazia isto...

E de repente ela me deu duas palmadas e eu gemi gostoso, porque foi muito bom. Me levantei e falei:

- Gostei muito da experiência, suas palmadas são gostosas.

- Para mim também, Diogo... vamos para casa para ler uma historia daquelas?

- Claro titia, Stefanny.

- Acho que vou acabar comprando um computador, se eu for me ensina a usar?

- Claro titia!

Quando chegamos eu disse:

- Titia, a senhora já fez peça de teatro?

- Já, na escola, por que?

- Vamos fazer uma pecinha entre nós... lá no meu quarto vou lhe dar a minha historia preferida, depois vou tomar um banho e me arrumar se gostar do quer ler podemos fazer um teatro.

- Como assim?

- Só vai precisa, mudar algumas coisas, mas o começo e importante. Precisa me chamar firme como se estivesse brava comigo.

- Tudo bem... eu vou tomar um banho e ler, se eu lhe chamar assim você saberá que vamos fazer o teatro, mas lembre-se: vamos até o final da peça.

- Eu não vou querer menos que isto.

- Bom menino!

Ela saiu e eu fui para banho fiquei lá um bom tempo, pensando, sentido um frio na barriga, querendo que ela aceitasse, mas se ela não o fizesse já teria valido a pena, daí saí do banho me arrumei e fiquei esperando, eu havia demorado no banho por trinta e cinco minutos e levei mais dez para me arrumar logo que me sentei na cama escutei.

- Diogo Webster terceiro, venha já aqui em baixo vamos ter uma conversa.

- Mas titia, o que houve para esta brava comigo?

- Desça aqui agora mesmo mocinho

Eu fui descendo e sentindo um frio na barriga e a cada degrau ele aumentava.

- O que foi titia, o que eu fiz?

- Vamos até a sala de musica mocinho, para termos uma conversa!

Depois, dentro da sala de musica:

- Sente-se, você vive comigo a um certo tempo, não é?

- A exatos dois anos e quatro meses titia.

- Eu já cobrei demais você sobre o seu estudos, seu comportamento, seu jeito de ser!

- Não titia, mas porque que isto hoje? A senhora é a melhor titia que alguém poderia ter.

- Não me parece que goste de mim.

- Gosto sim, titia, até mais do que imagina!

- Então porque a mãe do Teddy me disse que vocês não estavam na casa do Willian estudando, como disse para mim que estaria?

- Certo, eu menti para senhora, mas é que queria sair, me divertir...

- Tudo bem em querer se divertir, mas porque não falou comigo? Você sabe que eu compreenderia!

- Desculpe titia mas os outros garotos ficaram me chamando de "sobrinho da titia" porque eu queria te avisar... mas nos não fizemos nada de errado só fomos dar uma volta.

- Tudo bem, mas você mentiu para mim! O que vamos fazer sobre isto?

- A senhora vai me punir titia?

- Você merece, não acha?

- Sim titia, o que vou ter de fazer como punição?

- Você nada, eu vou fazer.

Então ela se sentou no sofá tirou o chinelo no pé, limpou e colocou do seu lado direito e disse.

- Venha aqui para colo de sua titia...

- O que a senhora vai fazer titia?

- Vou lhe dar uma boa surra para se lembrar por um bom tempo e não mentir para mim, nunca mais, certo? Agora venha.

- Titia, eu não vou mentir mais eu prometo, não me bate não...

- Eu sei que não vai mentir mais para mim, mas sabe que deve ser punido, então agora vem cá.

- Sim titia.

Eu cheguei perto e ela tirou o meu short. Me deixou nu da cintura para baixo me deitou no colo e quando ia começar eu falei:

- Por favor, titia, assim vai doer muito eu prometo não vou mentir mais.

- A surra tem este objetivo, e eu sei que não vai mentir, mas vai levar primeiro uma boa surra de palmadas e depois...

Plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft....

- Por favor, titia... ai!....... ai!........ ai!....... ai!........ ai!........ ai!........ ai!......... ai!....... ai!....... ai!......... ai!....... ai!.......... ai!...... tá aiiiii tá doendo titia não bate mais. ai!......... ai!....... ai!........ ai!........ ai!........ ai!....... ai!...... titia, eu vou ai....... vou ser um bom me...... ai!......... ai!....... ai!........ ai!........ ai!........ ai!......... ai!....... ai!....... ai!........ menino, não bate mais não, por favor, ai!....... ai!......... ai!....... ai!........ ai!

De repente ela parou pensei que ia para, mas o chinelo que estava na frente de meus olhos sumiu e eu pensei: "agora são as chineladas", e logo falei:

- Titia com o chinelo não, vai doer muito, eu já aprendi minha lição...

Saiba, Diogo Webster terceiro, que eu fui uma adolescente muito rebelde e meu pai me corrigia assim: primeiro com palmadas, depois com chineladas e depois com cintadas. E não me fez mal, pelo contrário, hoje sou uma mulher segura e bem sucedida, enquanto que as minhas amigas na época, que riam de mim porque eu não podia sair depois das dez senão ficava com o bumbum quente, elas hoje vivem cheias de problemas e são incapazes de se organizarem. Eu sinto, sabe que deve ser punido e que será, portanto....

splast ..... splast........ splast...... splast,...... splast

- Ai! por favor ai! titia, ai...... ta doendo ai..... bate mais não... aiiiii.....

- Assim vai se lembra que se fizer de novo apanha de novo, portanto...

splast.... splast........ splast...... splast...... splast......... splast..... splast........ splast...... splast...... splast........ splast..... splast........ splast....... splast....... splast......... splast....... splast........ splast...... splast...... splast..... splast....

- Eu aprendi titia, tá doendo.

- Tudo bem eu acho que já apanhou o suficiente, mas agora é a vez das cintadas, que serão mais firmes e fortes, está pronto?

- Estou titia, mas não bate mais não......

Mas antes que eu acabasse de falar:

slapt..... slapt........ slapt...... slapt...... slapt

Depois ela me levantou e me ajudou a me vestir. Eu fiz uma careta quando ela vestiu minha cueca, porque minha pele ardeu feito pimenta ao contato com o tecido. Ela depois falou:

- Você aprendeu mesmo a sua lição, Diogo, ou vou precisar te dar outras surras?

- Aprendi titia, não vou precisar ser punido de novo, com certeza, posso ir para o meu quarto agora?

- Pode sim.

Eu ia saído quando titia falou:

- Gostou da interpretação, Diogo?

- Adorei titia, vou para o meu quarto uns minutos e daqui a pouco eu desço para conversamos.

Fui para o meu quarto tirei a roupa e fui para o espelho olhar minha bundinha. Estava toda vermelha e doida, mas estava muito gostosa, fiquei ali me acariciando quase gozei de prazer, mas delicia mesmo foi depois, quando passei um creme nela... eu me vestir e desci, minha tia estava sentada lá na varanda. Ela tinha providenciado uma almofadinha ao lado dela, para eu me sentar, e eu me sentei.

- Titia, quero que saiba que para mim foi a primeira experiência de levar uma surra e eu adorei: a senhora bate gostoso, me deixou com a aquele medo delicioso de sentir na boca do estômago, espero que não seja a ultima. Gostaria de experimentar de outros modos, e outras coisas também.

- Que bom que gostou, agora quanto as outras coisas vamos pensar sobre o assunto no momento certo.

- Tudo bem. Posso beber uma taça de vinho branco? Papai deixa.

- Se ele deixa tudo bem. Vamos até a cozinha pegar.

E na cozinha:

- Aqui sua taça.

- Obrigado titia, posso te pedir uma coisa?

- Claro, o que deseja?

- Eu gostaria de conhecer seu quarto, posso? Eu sei que é o seu canto íntimo, mas gostaria muito.

- Não vejo nada de mais você ir até lá, vamos sim... pegue o balde para coloca o vinho e pegue sua taça, e vamos.

Então fomos subindo a escada e eu fiquei pensando no que ia fazer, quando entramos no quarto eu estava sentindo uma agitação pouco comum para mim, ela notou e falou.

- Relaxe Diogo, e só um quarto, onde durmo e relaxo.

- Eu sei, vem, deixe-me ver se sua cama e macia...

Peguei–a pela mão e fui até a cama me sentei e pulei igual a uma criança...

- Ela é demais dá até para pular, é gostosa...

De repente eu a puxei para o meu colo, levantei sua saia, tirei sua calcinha e falei:

- Agora você vai ver como eu gostei da surra que me deu pois vai levar uma tão gostosa como a minha.

Então comecei a dar palmadas naquela bundinha linda...

Plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... Plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft.....

A cada palmada ela gemia mais alto e gostoso, e eu admirava as manchas vermelhas que meus dedos imprimiam na pele dela...

plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft.....

Tia Stefanny sacudia os braços, sacudia as pernas, pedia para parar, dizia que ia se boazinha... volta e meia dava um gritinho mais alto, uiiii, aiiii... mas é claro que estava gostando, porque ria mais que reclamava, e fazia beicinho e falava dengosamente toda vez que me dirigia a palavra. Por isso me senti encorajado a continuar batendo sempre e cada vez mais forte:

plaft..... plaft.... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft.... plaft.... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft.... plaft.....

Fui deixando aquela bundinha branca toda rosa, eu olhava bem para descobrir um local mais branco e dava uma bela palmada naquele local, plaft....., para ficar rosado, pois queria colorir tudo por igual, antes da segunda parte da surra...

plaft..... plaft.... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft.... plaft.... plaft..... plaft..... plaft..... plaft..... plaft.... plaft.....

Quando eu achei que tinha conseguido a primeira parte do meu objetivo eu parei e acariciei aquela bundinha linda... acariciei, acariciei e de repente enfiei o dedo naquele cuzinho rosado e ela gemeu ainda mais gostoso e mais alto eu fiquei tirando e colocando, pouco depois numa destas tirar eu enfiei dois dedos e ela gemeu ainda mais gostoso, quando ela estava bem relaxada eu tirei do cós do meu short uma palmatória que havia escondido lá e apliquei a primeira de muitas palmatoadas no bumbum da minha tia:

Plas!

Ela levou um susto e deu um gritinho, surpresa e meio sentida

plas........ plas...... plas...... plas......... plas..... plas........ plas...... plas...... plas........ plas..... plas........ plas...... plas,...... plas......... plas..... plas........ plas...... plas...... plas....... plas........ plas...... plas...... plas......... plas..... plas........ plas...... plas...... plas....... plas......

A cada palmatoada ela se torcia mais e gemia, um gemido baixinho e safado... aquela bundinha de rosada ficou aos poucos bem vermelha... depois de alguns minutos, eu parei, alisei de leve o bumbum da tia Stefanny, e me pareceu que estava pegando fogo... depois a sentei na cama. Ela fez uma sentida careta de dor e eu perguntei:

- Deu para saber como eu gostei, titia?

- Deu sim, meu sobrinho, e obrigado... já estava com saudade de levar uma surra gostosa desta, vamos acabar de beber o vinho lá em baixo.

Fomos beber o vinho e de lá fomos para a varanda ver o anoitecer. A tia Stefanny ainda teve tempo de pegar uma outra almofada, pois ela também precisava de uma para poder sentar.

- Titia, posso te pedir uma favor?

- Claro, fale, Diogo.

- Eu gostaria de dormir na sua cama hoje, posso?

- Você acha que é certo, um menino dormir com sua tia?

- Se os dois quiserem e ficarem bem consigo mesmo, acho que sim... E você titia?

- Por min tudo bem.

- Tem mais uma coisa: eu durmo nu. É mais fresquinho.

- Por mim tudo bem...

Quando fomos para o quarto dormir ela se trocou e colocou uma camisola linda amarelinha transparente depois de ter tomado um banho e se perfumado toda, quando entrei só se sentia o seu perfume pelo quarto... eu fui até a cama, tirei a roupa e deitei. eu também havia tomado um banho bem gostoso, e me deitei de bruços. Depois daquela surra era melhor assim, evitava encostar meu traseiro no colchão e ainda me refrescava com o vento que passava pelo quarto, ela chegou perto me deu duas palmadas, leves, mas arderam bastante, porque minha pele estava muito sensível, e enfiou novamente aquele dedo gostoso no meu cuzinho e gemi gostoso... num certo momento me levantei e tive de ir ao banheiro... voltei para cama, lhe dei um beijo na nuca ( ela estava deitada de bruços também, pelo mesmo motivo que eu... através da camisola transparente dava para ver o vermelhão nas nádegas da titia... ), alisei suas nádegas, que ainda estavam quentes, e dormi.

De manhã, quando acordei, ela já tinha se levantado. Eu fui para o meu quarto, tomei um banho e desci. Ela estava na piscina, tomando café e sentido a brisa da manhã, eu me sentei e falei:

- Bom dia, Titia. O que vamos fazer hoje?

- Temos que dar uma olhada na arrumação do estábulo, alimentar os cavalos e os outros bichos...

- Parece interessante... estas ferias estão sendo ótimas!

De repente eu olhei para ela e não falei nada, mas pensei como seria bom levar outra surra gostosa como aquela do dia anterior... estava perdido em meus pensamento quando escutei:

- Diogo, Diogo, vem cá para colinho da sua titia! Para ser punido novamente, sem falar nada! Você sabe que merece!

- Mas titia.........

- Mais nada, mocinho, venha logo: assim é melhor... agora eu vou deixar você de bumbum de fora, pronto! Agora deite-se para apanhar! Está pronto?

- Sim titia, mas seja boazinha, não bate muito forte senão dói.

- Mas a surra é para doer, portanto...

plaft...... plaft........ plaft...... plaft...... plaft...... plaft...... plaft........ plaft...... plaft...... plaft...... plaft...... plaft....... plaft...... plaft...... plaft.....

- Ahhhhhhhhhhh... ai!!! bate mais não titia, tá doendo.

- Você vai levar cinqüenta destas, portanto...

plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft..... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft..... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft.....

- Tá doendo titia... bate mais não aiiiiiiii... por favor...

plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft..... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft..... plaft..... plaft......... plaft...... plaft...... plaft..... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft.

Meu traseiro começava a arder, porque ela batia forte... além disso, ainda estava meio sensível, com a surra do dia anterior. Aos poucos ela foi espaçando mais as palmadas, e eu sentia a brisa leva da manhã me alisando as nádegas, com a suavidade que só a natureza tem... de repente eu sentia uma coisa úmida me alisando as carnes ardidas. Era a língua da tia Stefanny. Ela finalmente tinha parado.

- Obrigado titia, eu merecia esta surra... eu vou até o meu quarto e encontro a senhora no estábulo.

Eu fui para o meu quarto, olhei para minha bundinha gostosamente vermelha, a acariciei por uns minutos, passei um creme nela me vesti e desci, fui para o estábulo.

- Por onde começamos, titia?

- Você pode escovar os cavalos para min, eles gostam disto pela manhã.

- Tudo bem!

Nos passamos quarenta minutos no estábulos e terminamos, não tínhamos muita coisa para fazer porque estava tudo organizado, e quanto paramos me sentei um pouco e ela falou:

- Vou pegar algo para beber, você também quer? Você me parece cansado...

- Um pouco... eu espero aqui, titia, obrigado.

Quando ela saiu eu senti um mal-estar que já vinha sentindo a um certo tempo, eu precisava ver isto, mas não gostava de medico e estava sempre adiando, mas estava ficando cada vez mais serio e disse a mim mesmo que assim que voltasse das férias trataria disto... de repente ela voltou.

- Você está bem Diogo? Está pálido... venha comigo!

- Passa logo, já vem acontecendo a um certo tempo.

- Você precisa ver isto, venha, vamos até ali.

- Eu não gosto muito de médicos, mas vou ver um quando acabar minhas ferias, sério titia, eu vou ver!

- Vai sim, vamos entre, agora deite-se nesta maca!

- Tem medico por aqui?

- Tem a Doutora Stefanny.

- Titia a senhora e medica, eu não sá...

- Quietinho preciso examinar você.

Poucos minutos depois ela me disse:

- Eu não tenho certeza do que é... vou colher sangue para exames mais detalhado.

- Não titia, por favor, agulhas não, eu tenho pavor disto!

- Eu preciso fazer isto, agora baixe o braço... assim e melhor só dói um pouco.

- Isto dói muito, ai!, eu prefiro levar uma surra do que ser espetado... vai mandar para o laboratório?

- Não precisa, eu mesmo faço isto, fique deitado ai, um pouco que já volto.

Ela saiu da sala e eu fiquei deitado realmente desta vez eu não estava legal... "meu Deus, o que será?" Estava começando a ficar preocupado, estava solto nos meus pensamentos, quando ela voltou e falou:

- Mocinho é bem sério seu problema, você está com anemia profunda! Precisamos tratar disto! Vou escrever uma dieta alimenta rígida, e enquanto estiver aqui vai segui-la certinho, eu cuido disto e vou medica-lo duas vezes por dia, e sem reclamações!

- Titia, não fique zangado comigo, eu não sabia.

- Mas se você se sentia mal, porque não procuro logo um medico?

- Não gosto de médicos, tenho pavor de agulhas, não tenho nada contra a senhora, titia, nem sabia que era medica, foi uma surpresa para mim.

- Adrian era veterinário, e eu a medica local. Agora fico atendendo de segunda a quarta, por isto dou folga aos empregados na quarta de tarde, pois eles já trabalham muito no resto da semana. Mas este mês estou de férias, só atendo quando é urgente, como você. Agora vire-se, vou começar a aplicar os medicamentos agora...

- Não titia, agulha não, me dê uma surra bem severa, mas agulha não.

- Você merece uma boa surra e vai levar mais tarde, agora eu vou aplicar isto.

- Por favor titia, não..........

- Vire-se... assim é melhor.

- Isto dói titia, ai!, dói mesmo.

- Prontinho, você vai ficar com a sua bundinha doendo quando eu acabar de te dá uma surra mesmo... e lembre-se: logo mais, antes de dormir, tem outra.

Depois entramos na casa ela falou:

- Vamos para cozinha, vou preparar um soco de laranja com cenoura para você. Terá que beber um assim todos os dias, de manhã e a noite antes de dormir.

- Sim titia, e o que vamos fazer depois?

- Antes do almoço vou sentar, para escrever sua dieta, para quando sair daqui, depois vamos para cozinha preparar o almoço e depois de almoçarmos vamos ter uma conversa.

- A senhora não vai.........

- Vou sim, agora beba este suco e sem cara feia!

- Tudo bem, titia eu bebo,

- Assim é melhor. Vamos lá para sala.

Ela se sentou e eu fiquei sentado na varanda olhando a vista, depois ela me deu os papeis com a dieta, e fomos para cozinha preparamos tudo. Almoçamos, lavamos tudo, ela pegou uma garrafa de vinho tinto e fomos para varanda.

- Diogo, você gosta de vinho tinto?

- Prefiro vinho branco.

- Agora vai beber mais vinho tinto, e bom para sua anemia, certo?

- Sim titia.

- Pegue sua taça.

Depois de alguns minutos ela falou:

- Você sabe o que fez a sua saúde? Anemia mata, você sabia?

- Não titia, quando voltar vou procurar tudo sobre isto na internet para me cuidar melhor, eu prometo.

- Então sabe que realmente merece ser punido?

- Sei sim titia, pode me punir quando quiser eu aceito e mereço um surra bem severa, mas eu prometo que vou me cuidar melhor.

Então ela me olhou e eu já sabia daquele olhar, mas falei:

- Aqui fora não titia por favor, vamos para sala de som e vídeo e mais tranqüilo lá.

- Você tem razão, pegue o balde e vamos.

Já na sala ela colocou uma musica, se sentou no sofá e bateu na perna. Eu já sabia o que devia fazer. Me deitei na perna dela, fiquei uns minutos esperando as palmadas e então ela começou. Sabia que seria bem severa...

plaft........ plaft...... plaft...... plaft......... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft........

As primeiras palmadas não doeram tanto como eu achava que doeriam, porque afinal de contas eu estava acostumado às palmadas da titia, e também porque ela não batia muito forte no começo. Mas depois a titia começou a bater mais forte. Ela sentiu meu pau engrossar e falou:

- Não Diogo, esta surra é de punição! Não queria mas vou ter que bater pra valer:

E a titia então levantou bem alto o braço, abriu bem a mão, de forma a pegar a maior area possível do meu traseiro, e:

plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft......... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft...... plaft........ plaft...... plaft...... plaft......... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft........ plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft......... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft........ plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft......... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft....... plaft........ plaft...... plaft...... plaft......... plaft..... plaft........ plaft...... plaft...... plaft........ plaft

Quando ela acabou eu estava todo doído... foi quando ela falou:

- Espero que tem aprendido a lição mocinho e também espero nunca mais ter de aplicar em você uma surra desta.

- Aprende sim titia e como já disse prometo tomar conta da minha vida melhor, e obrigado pela surra, primeiro pela lição e segundo porque aprendi a diferença entre uma surra de punição e uma de prazer... posso tomar um banho agora?

- Pode sim, está aborrecido comigo Diogo?

- Claro que não... eu vou tomar um banho e passar um cremezinho, a surra doeu mesmo, mas eu a mereci. Com licença titia.

Eu fui para quarto tirei a roupa e fui tomar uma banho, minha bundinha doía tanto que quase não pude sentar na banheira e jurei nunca mais levar uma surra de punição mas só de prazer.

Com este fato eu conheci mais ainda a cabeça de minha tia, uma boa cabeça... acho que nunca vou ter outra ferias como aquela, muito gostosa e interessante de todos os modos – principalmente por ter descoberto formas novas de sexo. Depois de hora e meia desci minha titia esta lendo o jornal na varanda.

- Oi titia, tudo bem?

- Tudo Diogo, como você está?

- Bem, eu preciso lhe agradecer por esta ferias estão sendo ótimas.

- Que bom que esteja gostando... como esta a sua bundinha?

- Doendo ainda, mas tudo bem.

- Peço desculpas se fui muito severa... venha aqui, deixe-me ver.

- Não precisa pedir desculpas, eu estava errado em não procurar o medico logo, não precisa ver não que eu digo, não tem marcas, não esta mais vermelho, só esta doendo um pouco. Sabe, quando minha férias acabarem vou sentir sua falta.

- Então tenho uma surpresa para você: quando elas acabarem eu vou leva-lo em casa, para que você depois do seu primeiro dia de aula, vá comigo até uma loja para que eu possa comprar meu computador, e também liguei para seu pai e perguntei a ela se eu posso me hospedar na sua casa por uns dias, para que você, se quiser é claro, possa me ensinar algumas coisa, porque não sei nada.

- Claro que ensino o que você quiser, mas vou avisar: sou um professor severo.

- Tudo bem, é melhor assim... tem mais uma coisa. Seu pai falou comigo que já que vou ficar com você para que possa me ensinar ele vai tira uns dias de ferias e viajar.

- Então vão ficar só nós dois.

- Sim meu sobrinho, vai gostar.

- Vou adorar.

Nós ficamos ali na varanda um bom tempo conversando, que não prestamos atenção na hora, mas de repente eu me lembrei que não tínhamos jantado. Fomos até a cozinha preparar um lanche para nós, pois já eram nove horas da noite, mas antes de comer alguma coisa eu tive uma idéia:

- Titia, eu não teria que seguir a dieta a risca?

- É... você tem que comer em horários controlados... hoje deixamos passar, afinal é o primeiro dia, você não está acostumado ainda...

- Sim, mas acho que a senhora se comprometeu a me vigiar e me ajudar...

- Realmente, foi culpa minha, Diogo, devia ter me lembrado disso antes... e o pior é não terei tempo de preparar o que você precisa, já é tarde...

Ela estava mesmo triste, olhando para o chão. Logo atrás dela havia uma cadeira, e eu então, muito rapidamente, abracei a titia pela cintura e me sentei na cadeira, com ela já caindo de bruços no meu colo. No instante seguinte eu já tinha levantado as saias e baixado as calcinhas dela.

- Hey Diogo! Ai, me desculpe, não vai acontecer de novo, juro! Mas me solta! – mesmo protestando, ela ria, pois eu a peguei mesmo de surpresa, ela não esperava por aquilo...

- Vou te soltar sim, titia, mas depois da surra. Mas antes que eu comece a castigar sua bundinha, me responda esta pergunta: se é verdade que eu tenho que seguir a dieta a risca, inclusive nos horários, também é verdade que a senhora não pode relaxar na vigilância – e a senhora relaxou! Não acha que é caso de uma boa surra, daquelas fortes mesmo, para que a senhora não cometa mais este tipo de deslize? Não é o caso de surra, e surra de punição não de prazer, para termos certeza que não vai acontecer de novo? – enquanto eu falava alisava o traseiro redondinho e bem-feito da titia. Era realmente belíssimo...

- Aiiii.... é, é verdade..... trate de bater e forte, sem pena desta pobre bundinha, Diogo..... é preciso mesmo que eu apanhe para nunca mais esquecer que devo te ajudar na dieta e não relaxa..... o que é bom para você não esquecer sua dieta é bom também para eu não esquecer de te assessorar... bate sem pena, bate...

Eu não precisava de tal estimulo – mas não há duvida que foi bem vindo!

Então ergui bem alto a mão e desci rápido, com toda força, na bundinha da titia...

PLAFT!

Fiquei um tempo admirando meu trabalho naquela nádega tão bela, meus dedos imprimiram um belo desenho vermelho naquela pele branca, desenho este que logo ficou rosado... mas me lembrei então que não estava lá para curtir, mas para punir. E dei outra palmada, desta vez na outra nádega, bem forte também...

PLAFT!

As duas nádegas, assim castigadas, formavam um belo conjunto... mas não perdi muito tempo admirando, embora eu quisesse muito, primeiro o castigo... e desci minha mão, de novo na outra nádega da bundinha dela, forte, PLAFT! E logo na outra, PLAFT! E na outra, PLAFT!, sempre alternando as palmadas, rápidas e fortes...

PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!....

A titia se mexia como um peixe fora da água, ou como uma criancinha pequena querendo sair de um colo... numa hora, ela pôs a mão na frente, mas as palmadas em cima da mão doíam mais e ela se resignou a apanhar na bundinha, sem nenhuma proteção, e eu continuei a surra...

PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!....

Quando acabei, toda a bundinha dela estava vermelha... ela ainda ficou deitada no meu colo por um tempo, e eu senti que estava soluçando... com muito cuidado eu a ajudei a ficar em pé, e vi que o rosto dela estava molhado de lágrimas... me senti culpado, e a beijei, bebi as lágrimas dela e perguntei se estava sentida, ou chateada... ela me tranqüilizou com estas palavras:

- Estou, Diogo, se não fico chateada não teria sentido ser castigada, não é?... Mas não fique triste por mim, não, a culpa foi minha... é minha função te ajudar, me lembrar de suas necessidades e dos horários de suas refeições, afinal você é meu paciente também, é muito importante, está surra vai me ajudar a nunca mais esquecer de seus horários... não, não se sinta culpado, Diogo, se você relaxasse desse jeito eu te bateria sem pena, então quando eu erro você não deve ter pena de mim... fico mais triste porque não será possível você seguir sua dieta agora, afinal estar tarde... mas hoje foi a ultima vez... agora me deixe lavar o rosto e passar um cremezinho, você tem mão boa para dar palmadas, viu? Me lembrei do meu pai, que não perdia chance de me dar uma esquentada de vez em quando... acredita que eu apanhava até os vinte anos? Papai pagava caro a faculdade de medicina e eu tinha que tirar nota máxima, senão apanhava de chinelo... Minhas amigas riam de mim, mas hoje eu sou médica formada e tenho clinica, enquanto elas, as mais felizes, estão trabalhando para o INSS... muitas nem deram conta de passar no vestibular, outras nem tem o segundo grau... elas antes achavam graça ou tinham pena de mim, mas hoje têm invejam... mas chega, você já sabe que aprovo toda e qualquer surra por punição, e que não me importo em receber nem de dar... mas me deixe ir para o quarto, chorar mais um pouco, passar um cremezinho e lavar meu rosto... e providenciar uma almofada, afinal vou ter que sentar para comer...

Ela assim fez, e quando voltou eu já tinha não só feito o nosso lanche, como também estava lavando as louças, enquanto esperava ela, para comermos junto. Ela gostou de meus quitutes, modéstia a parte sou bom em fazer lanchinhos e logo a titia sorria como antes...

Depois de lancharmos e arrumarmos toda a cozinha eu falei:

- Acho que vou dormir titia, boa noite.

- Você não vai querer dormir comigo, novamente?

- Gostaria, posso?

- Claro que sim, vá subindo que já vou...

Eu subi, tomei um banho e quando sai ela já estava lá e foi logo falando.

- Deite-se de bruço Diogo para que eu possa aplicar seu medicamento.

- Tudo bem titia, já deitei, posso fazer um pergunta?

- Claro, fale o que é.

- Quantas desta Ai! vai ser........ ai!...... ai!......

- Com mais dez destas vou fazer um exames para saber o progresso, dependendo do resultado veria quantas vão ser... prontinho agora vou tomar um banho, não demoro.

Quando ela saiu do banho se deitou ao meu lado e eu estava deitado de bruços ainda, então ela fez carinho na bundinha novamente e me deu prazer com aquele dedinho gostoso, depois de um bom tempo de prazer ela me envolveu com seu braços e dormimos assim.

No dia seguinte fomos para o estábulo novamente, depois dela me espetar a bundinha de novo. Nós estávamos cuidando dos cavalos como antes, e num momento ela estava abaixada com a bundinha para cima e eu não resistir, tirei o cinto do short e batei com ele no chão. Ele fez barulho e eu falei:

- Titia, de gatinho no feno, para levar uma deliciosa surra na bundinha.

Ela prontamente atendeu. Eu cheguei perto tirei, seu short junto com a calcinha e falei:

- Agora vou ensinar a minha titia como se doma uma potranca selvagem.

Eu dei a primeira lambada com o cinto e ela já gemeu gostoso, a cada uma ela empinava mais a bundinha, e entre uma lambada e outra ela rebolava a bundinha, pra lá e pra cá, provocante... eu dei vinte lambadas:

splast..... splast.... splast...... splast......... splast..... splast...... splast...... splast...... splast...... splast..... splast...... splast...... splast...... splast..... splast..... splast...... splast..... splast..... splast....... splast....

A cata lambada o cinto imprimia uma faixa amarela na bundinha da minha tia, depois se avermelhava bem, para depois a faixa ficar rosada... mas a medida em que a surra prosseguia, as faixas que o cinto fazia na bundinha dela ficavam de um vermelho cada fez mais vivo.

E deixei aquela bundinha bem vermelha, com tiras meio roxas...

Depois cheguei perto e enfiei o dedo naquele botão rosado e ela gemeu ainda mais gostoso. Fiz isto varias vezes, quando acabei ela tirou minha roupa e fomos nadar nus na piscina. Depois de nadamos um bom tempo ela se deitou nos degraus do lado raso, e foi neste instante que eu não resistir mais, fui até ela e fui bem devagar colocando o meu menino naquela bundinha, agora ainda mais linda pois esta toda vermelha, quanto mais eu entrava mais ela gostava e gemia mais gostoso, passamos a tarde quase toda na piscina e eu possui à bundinha da minha titia varias vezes. Foi a primeira vez que eu ouvi minha titia gemendo tão gostoso.

Depois de uns bom minutos de puro prazer voltamos a nadar, depois saímos da água, nos secamos e fomos para o quarto dela, e foi a primeira vez que fiz amor e realmente aquele instante vai ficar na minha memória para sempre.

Fizemos amor por quase todo o dia, foi muito gostoso, até que adormecemos nus e abraçados na cama. No dia seguinte quando acordei procurei-a por toda casa e a encontrei no consultório e logo que entrei ela falou:

- Você acordou, que bom! Desça o short e vire-se de bruço na maca.

- Outra injeção titia, não por favor.

- Vamos logo Diogo... assim é melhor...

- Ai!, titia isto dói, quando isto vai acabar?

- Esta ainda é a terceira, Diogo, faltam sete para as dez primeiras, e eu vou aplicar todas as dez, agora vamos para dentro tomar o café da manhã... Diogo, precisamos conversar sobre ontem.

- Para mim tudo bem, titia, mas não dá para transformar estas injeções em comprimidos?

Já dentro de casa, na mesa do café, ela disse:

- Não, porque você demorou muito para procurar um medico e ficou serio... agora me diga: o que você achou de ontem?

- Como assim ontem, titia? Para mim foi bom, para você não?

- Foi bom, mas você é meu sobrinho, não acha errado?

- Nada é errado, se as duas pessoas se querem, sabem o que fazem e gostam do que fazem, o restante é rotulo.

- Você tem uma cabeça boa, seu papai sabe disto.

- Não sei, mas ele tem a vida dele e eu a minha.

- Mais você não anda cuidando dela muito bem, mocinho.

- Eu sei titia, mas já prometi mudar...

- Eu sei e espero que cumpra, porque mesmo eu aqui e você em sua casa vou continuar tomando conta de você, e se precisar eu colo você no meu colinho para puni-lo e muito bem, mas espero não precisar fazê-lo.

- O que vamos fazer hoje, titia?

- O que acha de andarmos de cavalo por uns lugares lindos que conheço e depois irmos para cidade almoçar?

- Gostei da idéia!

Foi o que fizemos, só voltamos para casa na tarde da tarde, e, depois de um banho, fomos para sala de som e vídeo para lermos juntos alguns dos contos que eu levará ficamos lendo até às dezenove horas. Depois fomos juntos para cozinha preparar o jantar e quando acabamos e lavamos tudo pegamos duas garrafa de vinho tinto colocamos num balde e fomos para o quarto dela e fizemos amor até altas horas da madrugadas. Quando acordei ela estava sentada numa cadeira perto de mim me olhando.

- Você me fez nascer de novo para vida, mesmo que acabe quando você for embora já valeu a pena... agora vire de bruço.

- Por favor titia, isto dói titia, não AI!.................

- Não adianta meu bebezinho, você precisa, portanto... agora levante te espero lá na piscina, para uns mergulhos...

Neste instante ela me deu uma palmada.

- Ai!!!!!!!!!!, já estou descendo titia.

Quando ela saiu do quarto foi que me dei conta estava com saudade de uma boa surra e resolve que quando desce-se ia provocá-la. Me arrumei e fui para piscina. Lá estava o café da manhã, dois copos de suco de cenoura com laranja. Ela me fez beber os copos. Depois de muito nadarmos, nos sentamos e eu falei:

- Titia, o que a senhora faria com um sobrinho desobediente?

- Sobrinho desobediente deve ser punido para aprender uma boa lição!

Foi quando percebi que ela tinha entrado no jogo:

- Então acho que vou desobedecer a titia, não vou mais tomar suco de cenoura.

- Vai sim, venha cá meu sobrinho.

- Para que, titia?

- Para que eu possa te dar uma boa surra! Anda, venha logo mocinho!

- Num vou, não.

- Venha logo, Diogo!

- não, você vai me bater!

- Diogo, não me faça ir pegar você, se não vai apanhar mais!

- Desculpa titia, eu vou beber tudo que me mandar, num bate não!

- Eu desculpo, mas agora vai levar uma boa surra para não esquecer disto... agora venho para colinho da sua titia.

Neste instante eu dei dois passo e parei:

- Não, vai doer! Titia, desculpa, eu vou obedecer!

- Venha, Diogo!

Eu dei mais dois passo e parei. Estava quase perto dela quando de repente ela se levantou num pulo, em minha direção, pegou na minha mão e me puxou até a espreguiçadeira onde estava sentada.

- Por favor titia, num bate não, desculpa titia, num bate não – neste momento, eu já estava debruço no colo dela com a bundinha de fora – eu vou obedecer, desculpa!

- Eu desculpo, mas você vai levar uma boa surra agora:

plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft.... plaft....

- Aiiiiiiiiii.... aiiiiiiiiiiiii!....

Ela continuo a me dar palmadas gostosas, chegavam a estalar porque ela sabia bater forte e bem, com a mão bem aberta, para fazer barulho... apanhei muito e estava uma delicia, de repente ela parou, pegou o chinelo e eu logo falei:

- Com chinelo não titia! Vai doer! Me desculpa, vai, eu vou ser obediente, juro!

- Vai mesmo, porque...

Ela deu a primeira chinelada, ai que delicia!, era um chinelo diferente, de couro, couro duro, e bem largo, minha surra que estava rosinha foi ficando bem vermelha, UMA DELICIA! depois de me aplicar mais ou menos cinqüenta chineladas ela falou:

- Você agora vai obedecer sua titia?

- Vou sim titia, eu prometo!

- Assim é melhor, por isto beba mais um copo de suco de cenoura!

- Sim, senhora titia.

Por uns quatro dias nada de mais aconteceu. A gente precisava descansar, não é todo dia que se inventam esquemas que funcionem... além disso, qualquer coisa demais acabar enjoando. Se meu caro leitor acha que entre nos havia muitas surras, é porque estou resumindo tudo muito rápido, a verdade é que havia muitas outras atividades. E isso que eu conto não era nem metade do que um gostaria de fazer mas o outro, por este ou aquele motivo, se sentia indisposto...

Mas eu dizia que por uns quatro dias nada houve entre nos, até que um dia a tia Stefanny me disse:

- Sabia, Diogo, que eu fiz assinatura de revistas inglesas?

- Quais revistas, titia?

- Acho que você já as conhece, revistas do tipo Februs, Janus...

- Revistas inglesas de spanking? Sim, volta e meia eu visito os sites delas...

- Pois na que veio este mês para mim tem uma história interessante, ilustrada pela Paula Meadows... é sobre um jovem nobre e sua empregada... muito interessante... você não gostaria de ler?

- Sim, é claro... eu já visitei o site delas, mas nunca tinha lido uma...

Então fomos para a velha sala de som e vídeo, nossa conhecida, e ela me deu uma revista inglesa, que tinha uma história ilustrada pela excelente Paula Meadows, conhecida internacionalmente pelos seus trabalhos eróticos. Era uma história de uma empregada relaxada que precisava de um emprego numa mansão da era vitoriana, que o patrão, um menino entediado da minha idade, nobrezinho inglês, espancava regularmente nas nádegas, com uma espécie de palmatória inglesa, "paddle", como dizem por lá...

Eu estava gostando muito da história, e tão concentrado que não tinha reparado que minha tia tinha se ausentado. Nesta hora eu ouvi a porta batendo muito forte, PLAM, e me assustei. Olhei em volta e vi a titia vestindo um uniforme de empregada igual a moça dos desenhos. Ela estava me oferecendo uma "paddle" igual a do desenho também ( mais tarde vim a saber que a revista envia um kit de brinde para seus assinantes ). Ela tremia, estava toda branca e dizia:

- Por favor, patrãozinho, eu vou limpar tudo direitinho da próxima vez... toma, mas não me bate muito, por favor...

Foi ai que eu entendi...

- Você anda muito relapsa!

- Que isso, patrãozinho... eu faço o que posso... por favor, não bate muito...

- Você é muito preguiçosa, por isso precisa de uma lição! Levanta a saia e abaixe as calcinhas!

Minha tia então levantou a saia e abaixou as calcinhas. Igual nos cartuns.

Além das surras, o que eu mais gostava era ver a bundinha branca, redonda e bem-feita da titia. Ela era realmente muito bonita – e gostosa...

Além do uniforme de empregada, minha tia havia posto umas meias pretas, que realçavam a brancura da pele, e cobriam toda a perna. Portanto, só mesmo o bumbum dela estava realmente a mostra. O uniforme era azul-escuro, o bumbum branquinho se destacava.

A "paddle" era de madeira, leve mas dura, diferente da minha palmatória porque era meio retangular, e com um golpe só eu pegava toda a bundinha maravilhosa da titia.

- Serão 50 golpes. Você sabe que tem que contar cada golpe, não sabe?

- Ho patrãozinho... eu contarei, juro que não errarei...

- É bom, porque para cada erro serão mais 5 golpes.

Comecei a surra, SPLESCH!... minha tia era um pouco mais alta que eu ( hoje somos da mesma altura. Mas logo serei maior que ela ), de forma que ela podia ficar em pé, e eu em pé atrás dela, pois a posição não nos atrapalhava. Era contava direitinho cada golpe:

1.... SPLESCH! 2.... SPLESCH! 3... SPLESCH! 4... SPLESCH!

Entre um golpe e outro, eu olhava a pele da bundinha dela. Vi aquela maravilhosa bundinha branquinha ficar rosada, depois vermelha, apesar de imediatamente depois de cada golpe a pele parecer ficar ainda mais pálida...

24.... SPLESCH! AI, 25.... SPLESCH! 26 AI.... SPLESCH!

Lá pelo trigésimo golpe ela, além de gemer de dor, passou a gemer de prazer:

31...haaannn SPLESCH! AI, 32... SPLESCH! AI Haaannn 33 SPLESCH! AI 33... SPLESCH! Aihaaaaaannnn..... 34... SPLESCH! AI, AI, Ah, ah, haaaaannnn..... 34....

- Você errou!

- Ai patrãozinho, estou muito dodói... tem pena dessa pobre bundinha.... prometo que não vou errar mais...

- Vamos recomeçar do 34 e vamos até o 55!

- Uiii patrão! Como vou sentar?

- É bom que assim trabalha mais!

E recomecei a surra:

34... SPLESCH! AIII... Haaaannn... 35... SPLESCH! AIIIII 36... SPLESCH! Ui ui uiiii... hiiiii... 37...

Minha tia errou de novo, duas vezes. Fomos então até o 65, e quando acabei a bundinha dela estava até roxa. Minha tia estava chorando baixinho, mal ousava encostar na bundinha... ela encostava as pontas dos dedos de leve e depois retirava rápido, com um gemido sentido... tentou vestir as calcinhas de novo, mas a dor era grande, e ela preferiu ficar sem calcinhas, pois não conseguia vestir na altura das coxas as calcinhas atrapalhavam muito o movimento. Então minha tia se resignou a ficar apenas de saia, mas quando o tecido encostou na bundinha deve ter ardido muito, a julgar pela careta que a titia fez.

- É melhor você ficar arrumando esta sala com a bundinha ao vento, pelo menos até refrescar.

- Obrigada, patrãozinho, você é tão bom para mim...

Ela então pegou um espanador e ficou simplesmente espanando aqui e ali, com a bundinha de fora, toda roxa. Eu disse que ia para o quarto e que quando voltasse queria encontrar tudo limpinho.

Estava doido para descarregar, quase fui para o banheiro me aliviar, mas preferi guardar para a titia. Ela veio mais ou menos duas horas depois, e se deitou ao meu lado. Já tinha tirado o uniforme de empregada e estava com uma sensual camisola cor de rosa.

- Diogo, que surra gostosa! Acho que vou ficar dois ou três dias sentando em almofadas...

- Foi uma grande idéia esta de dar uma de empregada, hein titia! Acho que vou comprar um uniforme colegial para você incorporar uma professora...

Rimos muito, depois nos beijamos, depois nos amamos... foi uma das melhores noites de amor da minha vida, pois ela estava super molhadinha e eu fiquei de pau duro por horas... gozei umas oito vezes naquela noite, e ela depois me contou que gozou mais ainda.

No dia seguinte e nos outros dias, cansados, resolvemos dar uma pausa ao spanking. Minha tia só chegava perto da minha bundinha para espetar as injeções... dói muito, eu prefiro mil vezes levar uma surra de cinto do que as injeções, eu já estava ficando com saudade... mas a titia dizia que era melhor assim, que minha bundinha estava sensível com as injeções, e além disso ela também queria se recuperar um pouco antes de continuar... Isso durou mais ou menos duas semanas.

Depois disso, fomos para minha casa, era um domingo, e quando chegamos meu pai falou:

- Agora que já chegaram e você Stefanny já esta estalada que tal irmos almoçarmos juntos o que acham.

- Uma boa idéia, pai!

Minha tia também concordou e fomos a um restaurante que ficava no shopping local e enquanto comíamos meu pai disse para minha tia:

- Stefanny, era pra você ficar só uns dias aqui conosco mas tenho um problema: eu vou viajar segunda feira, normalmente Diogo fica sozinho mas desta vez eu demorar um mês e pouco de viagem... poderia procurar alguém, para ficar com ele, mas ficaria muito mais tranqüilo se você pudesse ficar com ele, Stefanny. O que acha?

- Eu vou gostar muito, Diogo vai me ensinar a mexer em computador, então vamos ter muito tempo sem que eu sinta que estou atrapalhando.

- Você nunca atrapalha, Stefanny, vai ser sempre bem vinda em nossa casa.

- Assim eu posso cuidar do Diogo, ele esta com anemia profundo mas não esta estável, venho administrado injeções nele e uma dieta rígida.

- Injeção! Ele tem pavor disto e eu também... agora vejo mesmo que posso ficar despreocupado, obrigado Stefanny por tudo.

- Tudo bem, Cameron, embora eu não seja mesmo tia dele, tenho muito carinho pelo Diogo.

- Só porque é adotada, não deixa de ser tia dele, pelo mesmo no meu coração.

- Claro, papai, no meu também... titia, posso comer um sorvete de sobremesa?

- Claro mas que tenha chocolate, tem mais energia para você.

- Está vendo como ela me trata, pai: como nenezinho!

- Diogo! Não fale assim, ela gosta de você e você está magoando–a!

- Tudo bem, Cameron depois nos acertamos isto....

- Desculpe titia, eu não falei para magoá-la.

- Tudo bem... vai viajar para onde desta vez Cameron?

- Para o Egito, foi descoberto novo sitio arqueológico, e me chamaram, parto amanhã cedo.

- Já tomou sua vacinas ou esqueceu, Cameron?

- Eu não esqueci, mas é que também tenho pavor de agulhas... deixa pra lá, eu mostro a vacinação do ano passado, deve valer ainda.

- Mas precisa! Faz bem para sua saúde. Quando saímos daqui vamos passar numa farmácia para comprar, que eu mesma aplico e não quero reclamações!

- Desista pai, ela não volta atrás mesmo.

Quando saímos passamos na farmácia e ela comprou duas e falou

- Uma quando chegamos em casa e uma quando sair amanha, eu mesma dou e não quero ouvir nada!

- Duas Stefanny? Isto dói muito.........

- Calado Cameron, a medica aqui sou eu, tal pai tal filho.

- Olha titia, uma loja de informática, vamos comprar o seu micro!

- Que bom, mas só vamos começar as aulas amanhã, depois que você chegar da aula.

- Claro que sim, mas hoje vamos à compra!

Compramos o computador as vacinas que meu pai tinha de tomar e depois fomos para casa, levamos para a biblioteca e montamos o computador de minha tia lá. Quando terminamos meu pai ia saindo, ai minha tia falou:

- Cameron, me espere na sala para que eu possa aplicar sua vacina, e não quero nem uma desculpa!

- Está bem, Stefanny. Não tem outro jeito...

Já na sala minha tia preparou a vacina, virou-se para ele e falou.

- No braço ou na ...........

- No braço, Stefanny, por favor, acabe logo com isto.

- Assim é melhor... um homem deste tamanho, com medo de uma agulhinha!

- Mais esta agulhinha doe, Ai!, pronto esta satisfeita.

- Não, amanhã de manha antes de sair tem a segunda dose. Normas são normas, só te dou o papeis certificando que tomou amanhã.

- Você sempre foi assim, protetora demais!

- Isto se chama carinho...

De manhã depois que meu pai saiu fui para escola, mas antes deixei algumas coisas para minha tia tentar fazer no computador, exercício de fixação que eu havia escrito a noite, antes de dormir.

Quando voltei da aula minha tia estava na sala, me esperando.

- Muito bem mocinho, se aproveitou daquele tumulto e saiu de fininho... então agora vamos para o seu quarto, sem falar nada.

- Mas titia, foi sem querer.

Depois, já nos quartos:

- Você esqueceu o que me prometeu!

- Não esqueci titia, mas as injeções doem muito... é melhor levar uma surra do que aquela agulhas, desculpe, eu não faço mais...

- Eu sei, mas agora venha para o colinho da sua titia, deite-se, assim é bem melhor, muito bem, Diogo, me diga o que vai acontecer agora e porque.

- Eu vou levar uma surra com chinelo de couro, porque é punição e eu as mereço... eu mereço pelo menos cem chineladas titia, estou pronto para Aiiiiiiiiiii!!!!!!!!! Você vai aplicar a medicação agora? Me deixe me preparar...

- Que isso, mocinho, não dói tanto assim, um injeçãozinha!

- Dói sim, titia, ai ai ai...

- Não sei porque tenho pena e não dou de cinto... olhe bem, mocinho, para este relógio. Daqui a meia hora eu volto com um chinelo de couro, novinho, bem duro... eu vou sair para comprar... especialmente para disciplina...

Ela realmente voltou em meia hora, e eu já estava aflito, impaciente doido por uma boa surra de chinelo na bundinha...

- Você sabe, não é Diogo, que vai ter que contar as chineladas, não sabe?

- Não sabia, titia...

- Mas agora sabe. Serão cem! E a cada vez que errar, mas cinco!

Minha tia me mandou baixar as calças e as cuecas, depois me mandou dobrar o corpo, pondo as mãos nas pontas dos pés, e eu obedeci, fiquei com minha bundinha de fora, empinada, ansiosa por uma surra...

Minha tia se ajoelhou, atrás de mim, olhando para meu traseiro... ela então deu uma chinelada, splast.....

- Aiiiii.... uma!

- Não Diogo, essa não conta, foi para ver se o chinelo é mesmo bom... deixa eu ver... nossa!... que marca boa ele deixa!... Diogo, dá para ver as digitais do chinelo, e só foi uma... Agora será pra valer, comece a contar... Diogo, tomara eu logo apanhe deste chinelo, ele deixa a pele bem vermelha e quente!

Depois disso a minha tia começou a descer o chinelo, splast AIIII, um..... splast AIIII, dois........ splast AIIIII, três...... splast AIII, quatro...... splast, e cada chinelada doía mais que a outra.

Eu primeiro quis dar uma de durão, agüentei com coragem as chineladas, e procurava ficar sereno, fazia até algumas piadas, tipo: "uiiii... vou me comportar!", "Titia, prometo que vou largar a falange vermelha...", "Juro, titia, não jogo mais aviões contra o World Trade Center..."

Mas a partir da vigésima chinelada a dor ficou muito forte, minha pele já estava muito sensível, e eu parei com as piadas... depois comecei a gemer, depois a chorar...., e minha tia só: splast ..... splast........ splast...... splast...... splast....

Eu acabei errando umas três vezes, resultando em mais quinze chineladas. E foi sem querer, eu estava satisfeito com as cem. Mas a dor me desconcentrou, e eu errei sem querer.

Ela afinal parou, na centésima quinta chinelada. Estava doendo demais mesmo a minha bundinha, e quente!... eu até sentia o calor que exalava da minha pele, só de passar a mão perto da minha bundinha, sem nem encostar... mas ainda quis dar uma de durão, então fingi que aceitava como uma brincadeira e falei, enxugando as lagrimas:

- Obrigado titia, eu mereci mesmo...

- claro que mereceu! Deite-se na cama de bruços, que vou pegar um creme para esta sua bundinha, já deixei preparado.

- Tudo bem... haaann titia... que bom, titia, você passar a mão assim, com este cremezinho... ui, mas arde.... mas que prazer o alívio que você me dar... me desculpou titia, desculpou?

- Desculpei e que não se repita, senão vai ser de cinto.

- Tudo bem titia, não vai, agora vamos descer para sua primeira aula de informática

- Vamos estou ansiosa para isto, já andei ligando e procurando entende um pouco.

- Isto é bom, mas lembra-se que eu falei sou um professor severo.

- Sim, eu lembro, e prefiro assim.

Fomos para biblioteca, eu fui ensinar minha tia, mas ela era uma boa aluna e tudo que eu ensinava ela aprendia rápido, eu não estava vendo um modo de lhe dar uma gostosa surra e depois fazer amor com ela depois, nós ficamos ali e quando nos demos conta já eram quatro da tarde e fomos para cozinha preparar um lanche e ela veio com o suco de cenoura, laranja e beterraba eu olhei para o suco e ia chiar mas ela logo falou:

- Não quero ouvir nada, eu quero ver o copo vazio, lembre-se dessa manhã, mocinho!

- Tudo bem titia eu tomo, eu juro que não vou mais fazer coisas errada contra a minha saúde e se eu fizer pode me dar uma surra de cinto eu vou merecer.

- Já merecia hoje, mocinho! Deixei passar mas da próxima vez não!

Passamos três dias e eu não tive a oportunidade de chegar perto daquela bundinha... estava cheio de ansiedade e vontade de colocar minha mão nela, mas a titia fazia tudo certinho, acho que ela queria uma pausa neste turbilhão de sexo e surras... é, estava certa, o excesso enjoa... no quarto dia estávamos no final da aula cansados, eu acho que tanto que ensinei três vezes a mesmo coisa para ela e mesmo assim ela não conseguia entender, mas na quarta vez ela disse que entendeu e então paramos para o lanche. Depois ela me pediu para voltar a computador para ver se realmente tinha aprendido e foi quando eu falei:

- Nos vamos voltar mas se você titia não tiver aprendido vai levar uma surra das boas por te mentido para mim e por esta dispersa na aula.

- Mas Diogo, a aula estava cansativa.

- Isto não é discuta, não foi isso o que disse para min quando eu disse porque não tinha indo ao medico?

- Você tem razão, Diogo, então vamos, eu aceito o que vier.

Na biblioteca ela fez errado o que eu havia ensinado e eu logo falei:

- Deixe para manhã, com a cabeça fria o senhora aprende titia, agora vamos para o seu quarto.

- Você vai mesmo me dar uma surra?

- Vou sim, e a moda antiga, com a boa palmatória e bem depois eu penso no final, agora vamos.

Dentro do quarto peguei a mão dela e levei-a até a cama. Eu me sentei, desci sua calcinha até o joelho e a coloquei de bruços no meu colo. Levantei sua saia e fiquei apreciando mais uma vez aquela bundinha... tinha se passado algum tempo, mas meu tesão ao ver o traseiro dela era o mesmo... ajeitei ela no meu colo, de forma a colocá-la na melhor posição para apanhar, e rapidamente desci a palmatória.

Na primeira ela torceu a boca numa careta medonha, eu via porque tinha um espelho por onde eu podia ver a cara dela, mas estava mordendo a lingua e não deu um pio... na segunda, a titia torceu bem os lábios e ficou calada... na terceira e na quarta, eu bati mais forte e mais rápido, com intervalo menor entre uma e outra, e ela deixou escapar um gemidinho, depois da quarta, mas foi só... na Quinta bati bem forte, ela ficou quieta, na sexta eu resolvi bater mais embaixo, nas coxas, e com o susto ela deu um pulinho e gemeu de dor... mas eu a tinha firme no meu colo, e passei a Bater forte e ritmado, sempre no bumbum, que logo estava rosado... a cada palmatoada ela gemia mais gostoso e me dava mais vontade de continuar batendo, mas para o resto do meu plano eu não podia deixar ela ficar machucada demais e então parei... eu a fiz levantar e falei:

- Agora vá até o armário e pegue o meu chinelo de borracha um preto que tem lá para levar o restante da sua surra.

- Mas Diogo........

- Sem falar nada, vá pegar e me dá na minha mão! Assim é melhor... agora deite-se, eu disse à senhora que iria ser um professor severo e estou sendo portando a palmatória foi só a cobrança agora é que vem a surra, titia.

Quando dei a primeira ela gemeu alto e bem gostoso e logo falou:

- Por favor, Diogo está doendo, aiiiiiiiiiii.......!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

- Vai levar sua surra de qualquer maneira, portanto.................

Splast........ splast...... splast...... splast......... splast..... splast........ splast...... splast...... splast........ splast..... splast........ splast...... splast...... splast....... splast..... splast..... splast...... splast...... splast..... splast..... splast...... splast...... splast...... splast..... splast........ splast...... splast...... splast........ splast..... splast........ splast...... splast...... splast........ splast..... splast........ splast...... splast...... splast..... splast..... splast........ splast...... splast...... splast......... splast..... splast........ splast...... splast...... splast........ splast..... splast........ splast...... splast...... splast......... splast..... splast........ splast...... splast...... splast..... splast.....

- Agora eu acho que já aprendeu titia, mas deite de bruço na cama sem falar nada...

- O que vai fazer agora, Diogo?

Minha tia estava com lágrimas nos olhos, e foi se olhar no espelho. Fez uma cara de susto quando viu o excelente trabalho que eu havia feito, e disse:

– Outra surra não, Diogo, não vou agüentar... meu Deus, olha minha bundinha, Diogo, nunca pensei que minha pele pudesse ficar tão vermelha...

Ela encostou a mão de leve e deu um gemido de dor, acompanhado de uma careta sentida... Modestamente, aquela foi uma das melhores surras que eu já tinha aplicado em alguém, a bundinha da Titia parecia um tomate, exceto pela marcas da palmatória e do chinelo...

- Vou possuir sua gostosa bundinha vermelha, quente e ardida, assim, bem gostoso....

- Ha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Isto é bom, se toda vez que eu for punida vai ser assim, eu vou errar muitas vezes.

Nos fizemos amor até a noite e foi muito gostoso, depois do banho saímos para jantar fora e quando voltamos caímos na cama novamente e continuamos onde paramos já eram quase meia noite quando levantamos para tomarmos banho juntos onde saboreei novamente aquela bundinha gostosa, além de vermelha ensaboada... depois sai do banho e logo depois ela saiu. Ela saiu do quarto e quando voltou eu já estava quase dormindo e ela foi logo falando:

- Muito bem mocinho, pode virar de bruço, eu não esqueci, vamos logo mocinho!

Gelei de medo quando vi a titia com a injeção na mão.

- Por favor titia isto dói ai!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.

- Amanhã eu vou pega-lo na escola, vamos ao laboratório de um amigo meu, colher material para vermos se precisa que eu continue aplicando sua injeções ou não.

- Quer dizer tirar sangue para exame? Mas isto dói!

- Você pode escolher: ou coleta de sangue ou mais dez injeções!

- Eu espero amanhã na porta da escola.

E assim foi eu precisei de mais injeções que foram no total de vinte, mas graças a Deus foram doses semanais e não diárias... e minha titia me aplicava uma injeção por semana, toda quarta-feira, e antes da aplicação, nas segundas-feiras ela dava como carinho uma gostosa surra de palmadas, para não machucar muito, senão ficaria difícil me dar injeções... na quintas-feiras minha bundinha ficava descansada e na sextas-feiras tinha uma gostosa surra de chinelo... depois a titia me passava aquele creme gostoso dela, minha bundinha ficava gelada e depois quente de novo... na terças-feiras eu dava umas boas chineladas na bundinha sempre divina da titia, e nas quintas-feiras eu dava uma gostosa surra de palmatória, e depois eu saboreava aquela bundinha gostosa bem vermelha depois das surras....

Quando meu pai voltou, veio com uma namorada, também arqueóloga. Eles iriam morar juntos. Então eu de meu lado propus a ele que iria morar com minha titia para não atrapalhar o relacionamento deles e assim poderia viver com minha titia como nos estávamos até hoje.

E neste momento já com um ano de convivência estou de bumbum para cima primeiro porque acabei de ganhar uma gostosa surra de chinelo, e que minha titia falou para ficar assim porque foi pegar as minhas injeções para gripe o que eu continuava não gostando, mas mesmo assim decidi me formar em medicina. Neste momento ela entrou no quarto, portanto...

- Não titia, isto dói, por favor ai!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! tá doendo.

- Calma bebezinho, já esta acabando, mas ainda falta mais um, não adianta falar nada, prontinho esta acabou, agora vamos a outra.

- Titia por favor dói!!!!!!!!!!!!!, acabou! Agora largue tudo ai e vem para o meu colo para levar uma boa surra titia.

- Que delicia, hummmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

FIM

JAQUELINE MONTANO e JOÃO PALMADAS