quarta-feira, janeiro 07, 2009

Espionando (F/f) - Por Zéfir

Moro num apartamento e, como todo mundo, sempre dou uma espiadinha na janela dos outros. No começo era só curiosidade mas com o tempo começou a ficar um pouco mais sério, até que um dia comprei um binóculo.

Daí a coisa começou a ficar interessante, muita coisa eu mais imaginava que via e, depois do binóculo, percebi que não era nada daquilo e outras que passaram a ser interessantes.
Tem uma moça, de mais ou menos quinze anos, que mora num prédio que não fica muito longe do meu, eu até a vi na rua algumas vezes, e que sempre toma banho no final da tarde. E eu, obviamente, estou sempre na janela no final da tarde.

Com o tempo comecei a ficar 'intimo' dela, sabia seus horários, que morava só com a mãe e que devia ser meio rebelde porque diversas vezes a vi discutindo com a sua mãe. A principal causa, pelo que deu para imaginar, era que sempre que ela acabava o banho, sentava na penteadeira da sua mãe e mexia em quase tudo. E era demais, ela saia do banheiro só de toalha e logo ia fuçar nas coisas da mãe. Não preciso dizer que não demorava muito para a toalha ir para cima da cama e eu passar a adora-la como veio ao mundo. E ela era linda: seios médios e bem feitos, corpo esbelto e uma bundinha que me deixava louco. Mexia em tudo. E, como parte da rotina, a mãe dela chegava e elas discutiam. Pela que dava para perceber a mãe não gostava que ela ficasse lá mexendo nos perfumes dela.

Um belo dia a rotina se repetia como sempre e, também como sempre, eu lá babando. Num certo momento, ela levanta, tira a toalha e começa a girar o corpo, como que dançando, e girando a toalha. Para azar dela, uma ponta da toalha bate nos perfumes e derruba vários frascos. Pelo jeito dela dava para perceber que a coisa era séria. Primeiro ela andou de um lado para o outro parecendo estar xingando o mundo, depois começou a tentar catar os frascos do chão mas pelo jeito que a coisa ia muitos frasco haviam se quebrado. Ah sim! Ela estava fazendo tudo isso sem a toalha.

Um certo momento ela se vira para a porta do quarto, fica parada como quem quer fazer algo mas não sabe o que e vejo sua mãe entrando. A mulher ficou possessa, gritava, gesticulava andando pelo quarto e a filha encolhendo cada vez mais. Um certo momento a mãe para de andar e senta, meio largada como alguém que chegou ao auge do desânimo. Passado alguns momentos ela levanta a cabeça, olha para a filha e começa a se levantar tirando o casaco. A filha, que a essa hora já estava novamente enrolada na toalha começa a se afastar.
Nunca esperava ver o que vi daí por diante. A mãe pegou a moça pelo braço puxando-a até perto de uma cadeira. Pelo tanto que ela resistiu, alguma coisa séria estava acontecendo, tanto que ela nem se importou quando ficou novamente sem toalha.

A mãe se sentou e numa puxada só colocou a moça de bruços no seu colo e sem dar tempo para ela reagir, começou a bater nela como se bate em criança pequena. Olha, eu já apanhei dos meus pais, já vi alguns amigos e amigas apanharem dos seus mas nada comparado com a surra que aquela moça estava levando. A mão da mãe dela subia e descia como se fosse uma máquina acertando aquele pobre ( e belo ) traseiro. A moça, que no começo parecia mais surpresa que qualquer outra coisa, agora se debatia e parecia chorar copiosamente.

O que eu não daria para ter uma câmera de vídeo naquele momento. Comecei a ter uma ereção como nunca havia tido antes. Dava para ver a sua bundinha ficar rosa e depois se tingindo de tons cada vez mais vermelhos.

A surra deve ter durado pelo menos uns cinco minutos até que sua mãe parasse mas mesmo assim ela continuou lá, deitada no colo da mãe como se não tivesse forças para levantar. Dava para ver seu tórax pulando a cada soluçar dela. Aos poucos ela foi se levantando e sua mãe ainda a fez limpar tudo que ela havia quebrado. Depois ela se vestiu e, sem jantar foi dormir. Enquanto havia uma luz no quarto dava para vê-la deitada de bruços e sem calcinha. Realmente devia estar doendo muito. Depois sua mãe foi dormir e apagou a última luz que me dava alguma possibilidade de vê-la.

Se ela conseguiu dormir eu não sei, só sei que eu demorei muito para conseguir pegar no sono, pensando no que havia visto aquela noite. Cheguei a sonhar que era eu que estava lá sentado, batendo naquela bundinha linda.

Acordei cedo no dia seguinte para ir trabalhar mas não pude resistir a vontade de dar mais uma olhada no apartamento daquela moça. Bom, não precisa dizer que não havia mais nada para ver. Pela janela da pequena cozinha dava para ver a mãe preparando o café e ela sentada na mesa comendo alguma coisa. O único detalhe era o travesseiro em que ela estava sentada em cima. Fui embora para o serviço imaginando como ela iria fazer para assistir as aulas naquele dia.

Um comentário:

Anônimo disse...

adorei o conto, nossas esses conto são belas ideias para nossas travessura enqto sub.