segunda-feira, agosto 08, 2011

TEIMOSA E DODÓI

Eu sou uma mulher casada, e sou uma mulher adulta. Eu faço o que quero quando quero. Mas o meu marido não concorda. Ele acha que tem que me tratar como criança e que tenho que obedecer como criança, e isso me deixa com muita raiva e acabo desobedecendo só porque não admito ser mandada. Eu o amo e sei que ele me ama, mas temos nossas brigas, que muitas vezes me deixam com o bumbum vermelho.

No mês passado, eu tive uma gripe muito forte, que me pôs na cama. O médico me deu 15 dias de licença, o que achei bom, mas me deu ordens de ficar na cama o máximo de tempo possível, o que achei ruim. O meu marido ficou preocupadíssimo, porque tive uma febre muito alta, uma enorme dor de cabeça e perdi todo apetite. Quando ele fica preocupado, ele fica autoritário. E disse muito sério para eu seguir todas as ordens do médico. Ele me conhece e sabe que não tenho paciência para ficar na cama, mas como a esperança é a última que morre, ele me mandou ficar.

Mandou! O verbo me dá tanta raiva... (menos quando o sujeito dele sou eu, é claro). Mas como eu estava mesmo me sentindo muito mal, eu obedeci desta vez. Acho que meu marido até ficou surpreso com isso.

Então, eu fiquei de cama, tomando remédio. O meu marido vinha e me dava os remédios. Ele vinha sempre na hora marcada e me via tomando os comprimidos e o xarope amargo. E quando ele vinha, ele me passava a mão na cabeça, alisava meu rosto, me beijava e me abraçava, e lia para mim uma revista que ele sabia que eu gostava até eu cochilar... então, ele me dava um beijo e saía, para voltar na hora marcada e me dar mais remédios, que eu tinha que tomar a cada seis horas. Ele vinha do serviço só para me dar os remédios, e programava o despertador para acordar a noite e me dar remédios. Ele me dava o xarope com uma colher, na boquinha, como se eu fosse um bebê, e colocava a pilula na boca para me dar ela quando me beijava... é um marido mandão, mas muito carinhoso.

Lá pelo quinto, sexto dia de convalescença, eu resolvi tentar caminhar pela casa, pois já estava me sentindo melhor. Eu andava uns cinco, dez minutos, e logo a tontura, a febre e a dor de cabeça voltavam, e eu voltava para a cama. Quando meu marido soube disso, me deu uma bronca, e eu não gostei. Ele me disse que eu precisava ficar de cama até melhorar, pois era para o meu bem, e eu respondi:

- Se eu me sinto bem, pouco importa o que o médico fala! Eu me sinto bem, não vou admitir ser tratada como se ainda estivesse doente!
- Mas você está, mocinha! Está doente e precisa ficar de cama!
- Eu não acho e eu decido!
- Se não estivesse tão dodói eu teria te dado já muitas palmadas... e vou dar, se você continuar teimando!

Eu fiquei de cama, emburrada. Sim, eu ainda não estava totalmente curada. Mas eu já podia andar um pouco, então vou andar um pouco, ora essa! Então, no outro dia, eu amanheci melhor, o meu marido estava no trabalho, então eu resolvi dar um passeio na rua. No elevador, eu tive uma dor de cabeça que deveria ter servido de aviso, mas quando teimo, eu teimo mesmo! E estava andando na rua, quando passei mal e caí no chão. Desmaei.

Acordei na cama de casa, um vizinho me viu e chamou meu marido, que me carregou nos braços até minha cama. Ele estava ajeitando o travesseiro debaixo da minha cabeça quando falou:

- Você é uma mocinha teimosa mesmo! Parece criança que precisa de palmadas! Sorte sua está tão dodói! Eu não sei porque tenho pena! Será que agora você vai obedecer? Ou eu vou ter que ficar aqui te vigiando em vez de trabalhar?

Ele estava com a expressão mais preocupada que eu já tinha visto. Eu estava mal demais para esboçar uma reação, e além disso eu tinha vergonha, por isso fiquei calada. Ele ligou para o médico, e marcou outro exame. Aí, ganhei mais uma semana de folga e meu marido mais uma semana de preocupação. O doutor também receitou um creme para passar no meu corpo, e meu marido me passava nas costas, enquanto me massageava. Ele fazia isso com carinho e paciência, e isso me fazia bem...

- Você não vai mais teimar, não é, meu amor? Você agora sabe que precisa mesmo se cuidar, não sabe, minha fofinha linda? Você me deixa tão bravo às vezes, teimando como teima... mas eu te amo, eu nunca vou deixar de te amar, eu te adoro...

E ele me beijava e me abraçava, depois de me massagear... enquanto estive doente, ele foi super dedicado e super carinhoso. A única coisa chata era ele dizendo de vez em quando que eu precisava de umas palmadas.

Então, depois de uns dias, eu me senti melhor de novo, e desta vez muito melhor. Eu andava pelo quarto, e não sentia nada. Resolvi passear um pouco na rua, e não senti nada. Eu me achava curada, mas ainda tinha alguns dias de folga, resolvi aproveitar para me divertir.

Foi quando meu marido chegou, e tinha uma cara de bravo e preocupado comigo. Ele foi logo dizendo:

- O vizinho me ligou avisando que você está passeando pela rua. Não sabe que tem que ficar de cama?
- Besteira, eu já estou boa.
- Mas o médico te mandou ficar de cama e você vai ficar!
- Não vou! Vou sair e tomar um soverte!
- Nem pensar! Trata de voltar para a cama e terminar de curar essa gripe!
- Não, eu vou tomar um soverte!
- Minha linda, eu estou pedindo.
- Eu vou tomar um soverte!
- Estou mandando!
- Ninguém manda em mim!

E saí. Ele foi atrás, mas eu corri até o elevador e fechei a porta antes dele entrar. Ele correu pela escada, mas não me alcançou, porque eu fui esperta e parei no primeiro andar, mandei o elevador para a garagem e sai do prédio pelo térreo.

Daí, eu fui até a soverteria. Quando ele me achou, eu estava saboreando um soverte gostoso e olhei para ele com expressão de desafio. Eu duvidava que ele se atrevesse a fazer alguma coisa. Por isso eu tive uma surpresa desagradável quando ele me pegou pela cintura, derrubando o soverte, e me carregou nos ombros até o carro.

Eu protestei, esperneei, esmurrei as costas dele, mas ele não me largou até me jogar dentro do carro, e me levou dali.

Eu ainda estava muito brava no carro, não tanto por ele ter me arrastado para lá quanto porque eu perdi meu soverte, e fui brigando com ele no caminho:

- Ora, quem você pensa que é? O corpo é meu, eu mando nele, eu que decido se preciso ou não me tratar, eu acho que estou boa e mesmo que não estivesse você não tem o direito de me obrigar a ficar em casa deitada na cama tomando remédios! Se eu quiser tomar remédio eu tomo e se eu quiser tomar soverte eu tomo! Porque eu mando em mim e sou dona do meu nariz! E você não tem o direito de me dar ordens como se eu fosse uma criança porque eu sou uma mulher adulta! E se eu ficar mais doente é problema meu e não seu! Pare o carro e me deixe sair!

Ele parou o carro, e não só me deixou sair como abriu a porta e me carregou para fora. Foi só então que notei que ele não tinha ido para nossa casa, e sim para um ponto de ônibus que ficava numa rua abandonada, onde passavam poucos carros. Foi quando ele me disse:

- Você não é dona de seu nariz, porque você não sabe cuidar de sua vida. Quem é adulto mostra maturidade e arriscar a saúde por um capricho não é sinal de maturidade. E nem foi só essa vez mas várias. Eu te amo, e quero tudo de bom para você. Mas se você vai agir como criança teimosa eu te tratarei como uma criança teimosa.

Disse isso, e me carregou até o ponto de ônibus onde ele se sentou e me deitou no colo com o bumbum para cima. Ele levantou minha saia e começou a baixar minhas calcinhas, e eu pedi, implorei:

- Não querido, por favor, eu vou morrer de vergonha se um carro passar!
- É para morrer de vergonha mesmo, que é só assim que você cria vergonha na cara!

Ele me deixou com o bumbum pelado e começou a me dar palmadas:

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT...

A mão dele descia forte no meu bumbum, cada palmada ardia como se a mão dele fosse de brasas... mas o pior era o medo de aparecer alguém, a estrada era deserta mas eu olhava para o asfalto, rezando para ninguém me ver... Eu tentava proteger meu bumbum com uma mão, porque com a outra eu não conseguia alcançar, mas meu marido segurava ela contra as minhas costas enquanto me dava palmadas e mais palmadas:

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT...

Então, eu vi um carro longe indo em nossa direção, e cobri o rosto, que ficou tão vermelho quanto meu bumbum deveria estar. O motorista não parou, acho que estava com pressa, mas deve ter visto a cena pela janela. Não sei quem era, tomara que não tenha sido nenhum conhecido, porque quem nos conhecesse saberia que era meu marido dando palmadas num bumbum que só poderia ser o meu... ai, era um carro parecido com o carro de um casal amigo nosso, até hoje eu tenho vergonha quando encontro um deles, embora não tenha certeza se eram eles e o carro deles naquele momento, em que me marido me ensinava a levar minha saúde a sério com palmadas bem fortes no meu bumbum:

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT....

Então, ele acabou. Finalmente, ele acabou. Meu rosto estava molhado de lágrimas, não tanto de dor quanto de vergonha. Eu tentei pegar a calcinha mas ele disse:

- Não, minha linda queridinha, minha fofinha que eu amo, nada de calcinha. E nem de saia. Quando chegarmos no prédio eu te empresto meu terno. Foi duro, não foi? Mas foi para o seu próprio bem. Para que você leve a sério o tratamento e fique boa logo, porque você me mata de preocupação quando está dodói. E saiba que vai ficar de castigo, depois dos dias em que você tem que ficar de cama. Nada de sair de casa no próximo mês para se divertir!

Eu obedeci, porque estava com vergonha e porque tinha medo de apanhar mais. Ele me emprestou o terno, mas só para eu descer do carro e andar de elevador. Eu tremia de vergonha, com medo que alguém percebesse que eu estava com o bumbum nu debaixo do terno dele e principalmente que meu bumbum tinha sido castigado com muitas palmadas.

Depois, em casa, ele veio me dar remédio na cama, me trazer a janta na cama, me fazer carinho e me abraçar e me beijar, e ainda passar um creme no meu bumbum, que estava bem vermelho, cheio de marcas de dedos, por causa das palmadas. Ele me fez prometer que não iria mais arriscar minha saúde e seguiria sempre as ordens do médico, porque era para o meu bem, ele não me mandava ficar na cama me tratando de graça mas porque me amava, e eu disse sim, eu sei, mas as palmadas foram muito fortes e eu tinha quase morrido de vergonha quando o outro carro passou perto de nós...

Depois, eu sarei completamente, e ele até me comprou um soverte gostoso, mas eu tive que ficar de castigo durante um mês. Foi muito embaraçoso, minhas amigas me convidavam para sair e eu dizia que não podia porque ainda estava me sentido mal da gripe e queria evitar o sereno, eu tinha vergonha de dizer que estava de castigo e se eu escapasse ia apanhar no bumbum de novo. Porque afinal não tem cabimento. Eu sou uma mulher adulta, não tem condição meu marido me botar de castigo e nem de bater no bumbum se eu fugir do castigo porque eu não sou mais criança há muito tempo. Mas me trata como seu eu fosse criança. Ele é carinhoso, dedicado, me ama de verdade e eu amo muito ele, mas ele me põe de castigo. E ele me bate no meu bumbum. Ele acha que tenho que ser disciplinada como se eu ainda fosse uma menininha. Quando ele vai entender que sou uma mulher adulta?

2 comentários:

Anônimo disse...

Ele só vai notar que vc já é moça adulta depois que vc peitar ele pra valer. experimenta comprar um desses chicotinhos de 3 tiras de couroque vende em casas de artigos para cavalos e compra também 2 pares de algemas e 2 pedaços de cordas. Finge que vc vai adr a ele uma surpresa sexual, deixa ele nu, prende as mãos e os pés com as algemas, amarra com as cordas as alemas na cama, vira ele de bunda praq cima dizendo que vai beijar e massagfear seu corpo todo; aí vc primeiro põe nele uma mordaça - vende em sex shop- pega o chicote escondido e senta sem dá na bunda dele, até ficar toda roxa e marcada. E deixa ele preso na cama por duas horas e a cada meia hora vai lá e dá outra surra na bunda dele. esconde de novo o chicote e solta ele, aí vc verá se ele vai ou não vai te ver como mulher adulta.

Anônimo disse...

A bunda vermelha