Este cartoon é do famoso Tarsis. Peguei neste site.
Este cartoon, é sobre o natal da famosa Betty Page. Eu acho que recebi por e-mail, não tenho certeza.
Dave Wolfe, sempre ótimo. Um cartoon dele é pouco, dois é melhor.
Foi ela que disse que tem sido uma menina má. Os papais noeis das grandes lojas não podem dar palmadas nos bumbuns das meninas más, mas deveriam. Tirei deste blog.
Uma das coisas boas em acampar, caçar, escalar e outros esportes ao ar livre são as belas paisagens que encontramos. Como este cartoon, por exemplo, que peguei neste blog.
Pelo menos, as roupas são do tempo do Marques de Sade. Não é realmente spanking, mas birching, ou seja, quando em vez da mão se usa galhos de árvore para surrar um bumbum. De qualquer maneira, eu gosto desse estilo, pena que eu não saiba quem é o autor.
Esse é um bom cartoon, o homem e a mulher bem vestidos num ambiente sofisticado. A mulher apanha de mão, deitada no colo, com o bumbum de fora, e pela expressão o spanking é consensual. O melhor spanking.
Não é bem palmadas, seria uma surra de escova, instrumento tão popular nos Estados Unidos quanto o chinelo aqui. Mas elas são cheerleades, ou seja, líderes de torcida organizada nos Estados Unidos. E parece que elas aprontaram e têm uma mãe bem brava...
A mãe estava usando a mão, mas a filha pelo jeito reconhece que errou feio e que apanhar só de mão é pouco. Então, a própria filha resolveu pegar a escova para a mãe, para levar uma surra de escova no bumbum. É uma boa filha, essa menina.
Este cartonn é de Luc Lafnet, para ilustrar o romance erótico "Poker de Dames". Luc Lafnet foi um ótimo artista, pena que o gosto da época não fosse por mulheres com belos traseiros. Naquele tempo, a moda era por mulheres um pouco mais gordinhas que as de hoje e com bumbuns mais europeus que brasileiros. Enfim, cada época tem seu gosto.
Bastila é, imagino, uma personagem da saga Star Wars. Eu digo "imagino" porque estou desatualizado quanto a Star Wars. Mas eu gosto da saga, como gosto de spanking.
"Lara Croft fez barulho bastante para acordar os mortos e é amaldiçoada com um bumbum vermelho". É mais ou menos isso a tradução da legenda desse cartoon. A Lara já apareceu aqui e aqui, acho que vou acabar criando uma tag para ela.
Pelo jeito, a loira andou dando em cima do marido da senhora de cabelos grisalhos. Está certa a senhora de cabelos grisalhos. A loira que trate de respeitar os maridos das outras.
Gostei do cartoon, bem light. Com a mão e por cima da roupa.
E é preciso distinguir: palmada, em francês, é fessee, sem acento. Já "fessée", com acento, é a mulher que leva palmada, "fessée" é uma palavra feminina. E a "fessée" no cartoon parece está gostando...
É, depois de surrar as amazonas na semana passada, a Lara achou que poderia se meter com um machão e se deu mal... É o velho ditado, quem com ferro fere, com ferro será ferido.
Um galho nas mãos, um bumbum lindo e branquinho na frente... no rosto, uma expressão de prazer. É o amante dela, sem dúvida. Eles sabiam aproveitar a vida no século XIX.
Recebi o cartoon por e-mail. Não sei quem é o autor. (Talvez seja a Paula Meadows, mas não tenho certeza).
É lindo porque amamos outra pessoa apesar de seus defeitos.
"Tramp", no caso, é safada, e "Animal" é animal mesmo, tanto brasileiros quanto americanos podem usar e usam essa palavra no sentido de bruto. Pode ser verdade, nos dois casos. Deve ser verdade. Mas mesmo assim podemos ver que eles se amam.
Eu tirei o cartoon deste blog, e o título da postagem é "beating her like a drum", que é "batendo nela como se fosse um tambor", talvez por causa do tambor onde a pobre moça apoia seus cotovelos. O artista se chama Ashely. É um bom desenho, pelo menos para quem gosta de peitos. Eu gosto, mas prefiro bumbuns.
Lugar hospitaleiro, Bridewell. As três moças já estão recebendo seus presentes de boas vindas. Acho que é uma ilustração do famoso romance Nell in Bridewell, que descreve castigos físicos em um presídio feminino no século XIX.
Mais um cartoon do excelente Dave Wolfe. Depois de disciplinar a filha, esse senhor está cuidando da mãe dela, que educa tão mal a filha. O que a mãe está dizendo é: ""Mas a mamãe disse que eu poderia continuar na rua depois do horário legal!" Boca grande!!"
Bom, acho que agora ela vai educar melhor a filha. Pelo menos ela vai ensinar a filha a ser discreta.
Revolução, sim. As criadas, revoltadas com a tirania da patroa, resolveram se rebelar e deram uma lição nela. Imagino que logo será a vez da amiga e depois todas irão se divertir.
Bom, pelo que entendi do francês da moça, esse casal levou umas palmadas do Yeti, o abominável homem das neves, e agora eles estão procurando ele para se aquecerem, ou seja, levarem mais palmadas. É o que se deduz dos bumbuns vermelhos, do fato dos dois estarem nus na neve e das palavras da moça.
E eu que pensava que o MacDonald's fosse uma empresa familiar... (Quer dizer, parecem um pai e uma filha, mas a situação não é muito "familiar", para dizer o mínimo).
Vocês pensam que as vovôs são apenas senhoras boazinhas que mimam os netinhos? Podem até mimar, mas quando uma netinha dá uma de bad girl, ah, se ela não apanha no bumbum!
É dia de fanfarra e eu não posso me atrasar Se digo que não vou a banda vem pra me buscar No meio da retreta vou tocar meu bombardão Num cano de saudade vou soprando a solidão Garrafas atiradas no caminho já deixei Vazias da certeza que com elas procurei Na banda da ilusão tocando bombardão Eu disse sim, a vida disse não São tantos instrumentos pela vida E essa gente distraída vai levando a sua cruz Tem uns que tocam tudo e outros nada Vai tocando nessa estrada, quem não toca não traduz Eu toco essa amargura atravessada, essa dor desesperada Essa vontade sem vontade de viver É a lei da vida amor, tocar pra não morrer É grande a minha história, nem dá tempo de escrever No meio de uma frase qualquer dia eu vou morrer E as contas que ficarem no meu terço vou rezar São versos de um poema que eu nem pude terminar À noite eu sempre durmo na esperança de morrer Mas logo vem a banda me acordando pra viver
Sem outra solução, eu pego bombardão
E vou tocar na banda da ilusão
São tantos instrumentos pela vida E essa gente distraída vai levando a sua cruz Tem uns que tocam tudo e outros nada Vai tocando nessa estrada, quem não toca não traduz Eu toco essa amargura atravessada, essa dor desesperada Essa vontade sem vontade de viver É a lei da vida amor, tocar pra não morrer É grande a minha história, nem dá tempo de escrever No meio de uma frase qualquer dia eu vou morrer E as contas que ficarem no meu terço vou rezar São versos de um poema que eu nem pude terminar À noite eu sempre durmo na esperança de morrer Mas logo vem a banda me acordando pra viver
Sem outra solução, eu pego bombardão
E vou tocar na banda da ilusão